Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade e Região

Solo da região oferece condições favoráveis para o plantio. Tubérculo faz parte da lista dos alimentos funcionais.

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade (Foto: TV TEM)

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade (Foto: TV TEM)

Quem vê uma plantação de batata yacon pela primeira vez pode até pensar que alguma coisa deu errado no cultivo. O motivo são as folhas amareladas e os galhos secos. Mas, em tempo de colheita, é assim mesmo.

A yacon se desenvolve bem em áreas de terra úmida, mas o solo não pode ficar encharcado, o que diminui a produtividade. O agricultor Jorge Prestes planta yacon há mais de 10 anos no município de Piedade (SP). O preço fica entre R$ 20 e R$ 30 a caixa agrada.

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade

(Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 2/7/2017)

A colheita começou em abril e vai até agosto. A previsão é colher 4 mil caixas na cidade, número que representa um aumento de 33% em relação ao ano passado.

Donizete Oliveira, que também planta yacon em Piedade, diz que faz em média cinco plantios durante um ano. A cada dois meses tem uma nova colheita e um novo plantio.

Depois de colhida, a batata é levada para um tanque onde é limpa. A maior parte da produção é vendida na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) da Capital.

Parecida com a batata-doce, a yacon ganhou fama por ser um alimento funcional. Também é bastante procurada por pessoas com diabetes tipo 2, já que é conhecida por ajudar no controle da glicemia.

TV TEM 

Produtores rurais investem em modelo de agricultura para venda direta

Sistema une consumidores e agricultores em Itapetininga e Boituva. Sem intermediários, a venda é direta e prevê a entrega de hortaliças sem uso de agrotóxicos.

Há três anos o produtor Francisco de Assis Pereira deixou de ser feirante na capital paulista para trabalhar em uma fazenda em Itapetininga (SP). O sustento da família vem de três hectares, onde nenhum tipo de agrotóxico é usado.

A maior parte do que ele planta vai para a mesa da própria família. Além de ter certeza de que os alimentos não estão com veneno, o agricultor sabe que toda a produção será vendida. Ele participa de uma Comunidade que Sustenta a Agricultura (CSA). A ideia surgiu no Japão há 40 anos e vem ganhando adeptos no Brasil.

Cada uma das 27 famílias que formam o grupo paga, por mês, uma cota de R$ 180 para financiar a produção do Francisco. A Sophie, dona da fazenda, conheceu o sistema CSA quando morou na Europa e resolveu implantar o modelo no interior de São Paulo.

Sophie afirma que o sistema representa uma revolução por não trabalhar a cultura do preço e, sim, a do apreço. Uma vez por semana os produtos são retirados da horta e separados em cestas. Horas depois da colheita, os alimentos já estão com os consumidores, que no CSA são chamados de co-agricultores.

Sistema une consumidores e agricultores em Itapetininga e Boituva (Foto: Reprodução/TVTEM)Sistema une consumidores e agricultores em Itapetininga e Boituva (Foto: Reprodução/TVTEM)

O professor Vicente Barros, que é um dos co-agricultores, diz que além de pagar para ter os produtos, a pessoa acompanha a produção. Ele explica que se a produção aumentar, o participante irá receber uma quantidade maior do que o combinado e, caso haja algum problema de ordem climática, também arcará com a alteração.

A garantia de uma renda fixa foi o que fez Jeferson Parra, de Boituva (SP), aderir também a uma CSA. Cerca de 40 famílias assinaram um contrato de um ano com o agricultor e pagam 190 reais por mês para contar com a produção de vários alimentos.

Em 10 hectares, Jeferson tem verduras, legumes e frutas. Tudo é produzido seguindo os preceitos orgânicos. O agricultor conta que usa preparados biodinâmicos e homeopatia. A produção é entregue toda segunda-feira na sede da Cooperativa de Agricultores de Boituva. Alexandra Lopes faz parte do grupo e diz que é uma vantagem grande saber a procedência e a qualidade dos alimentos.

Fonte: O Nosso Campo…. é exibido aos domingos, às 7h25, na TV TEM! Para participar do programa, envie um e-mail para nossocampo@tvtem.com.

Planta babosa surpreende como biofertilizante nas plantações

Erva, que é matéria-prima da indústria de cosméticos, vem sendo usada na produção de um fertilizante. Agricultores dizem que produtividade das lavouras aumentou.

Na fazenda de Magno Alves, em Santa Cruz do Rio Pardo (SP), a babosa foi plantada em uma área de 10 hectares e daqui um ano começa a colheita.

A babosa, muito empregada em produtos cosméticos, é originária da África e tem o nome científico de Aloe Vera. Alguns registros dão conta de que ela já era conhecida antes do nascimento de Jesus Cristo. Agora, a babosa também é usada como biofertilizante.

( a reportagem exibida no programa em 09/04/2017)

No processo, a babosa vai do campo direto para um centro de processamento. A planta é lavada, picada e liquidificada com água. Depois, o produto é coado e segue para uma centrífuga, onde são retiradas as impurezas. O biofertilizante é reservado em tambores. Em uma fábrica na região de Campinas, a erva é analisada quimicamente antes de ser envasada.

O agrônomo José Romeu Fávaro acompanhou o projeto de criação do biofertilizante e explica que o produto forma uma camada de proteção sobre as plantas, diminuindo os efeitos do sol forte. Além disso, a babosa também ajuda na nutrição da lavoura.

Edemur Pedroso da Silva aceitou testar o produto numa plantação de soja e milho. A conclusão dele foi que a produção aumentou 5%. O biofertilizante também foi testado na lavoura de café do José Sanches.

O produtor estava pensando em acabar com o cafezal de 7 mil pés por causa da baixa produtividade, mas conta que, depois de três aplicações de babosa, as plantas reagiram e a produção surpreendeu com uma terceira florada, sendo que normalmente são apenas duas.

Edivânia da Silva Andrade cultiva pimentão, pepino e tomate em estufas. Ela conta que a aplicação do biofertilizante diminuiu o aparecimento de insetos que prejudicavam a produção, aumentou o número de frutos e a qualidade.

O produtor de soja em Nova Xavantina (MT), Luiz Carlos de Andrade, se interessou pelo produto e foi até o Centro-Oeste Paulista para ter mais detalhes sobre o biofertilizante. Para ele, o investimento compensa porque é de baixo custo e pode trazer uma melhora de até 10% na produção.

Fonte:

O Nosso Campo é exibido aos domingos, às 7h25, na TV TEM! Para participar do programa, envie um e-mail para nossocampo@tvtem.com.

Expoagro em Itapetininga ajuda a movimentar a economia da região

Segundo a organização, evento traz o retorno de cerca de R$ 20 milhões ao município. Produtores afirmam que evento é essencial para a troca de experiências.

Os 10 dias de festa da 47ª Expoagro em Itapetininga proporciona, além de diferentes atrações aos moradores, que a renda do município e da região aumente. Segundo os organizadores, por ano o evento tem um retorno de cerca de R$ 20 milhões na economia e gera cerca de 1.100 empregos diretos e indiretos. Além disso, permite que os produtores conheçam as novas tecnologias.

De acordo com o presidente da exposição Amauri Elias Xavier, o evento movimenta a economia da cidade. “Por mais que o evento seja temporário, movimenta todos os setores do comércio e envolve a população. Criou-se um turismo natural e cultural”, afirma.

Segundo presidente da exposição Amauri Elias Xavier, o evento envolve a população (Foto: Reprodução/TV TEM)

Segundo presidente da exposição Amauri Elias Xavier, o evento envolve a população (Foto: Reprodução/TV TEM)

Além da pecuária, o setor industrial também é beneficiado com o evento. Segundo o vendedor de máquinas agrícolas José Luiz Alcântara, nos primeiros dias de festa já observou os resultados positivos.

“Até o final do evento a expectativa de vendas é de R$ 900 mil. O comprador pesquisa os preços, analisa o diferencial de cada equipamento, verifica cada detalhe e eficiência de cada produto e acaba comprando. O agricultor que investir em maquinário está fazendo ótimo negócio”, explica.

Projeto promove melhoramento genético em animais (Foto: Reprodução/TV TEM)

Projeto promove melhoramento genético em animais (Foto: Reprodução/TV TEM)

De acordo com o técnico de campo da Associação Brasileira de Criados de Zebu, Cristiano Perroni Ribeiro, o evento é uma oportunidade para produtores de pequeno e médio porte, pois todo ano são apresentadas diversas novidades.

“Este ano estamos promovendo o melhoramento genético, que tem como objetivo atender o pequeno e médio produtor. Eles têm a possibilidade de adquirir essa genética e colocar na fazenda, melhorando seus animais e consequentemente agregando seus negócios e movimentando a economia da região”, afirma.

O setor industrial também é beneficiado na Expoagro de Itapetininga (Foto: Reprodução/TV TEM)

O setor industrial também é beneficiado na Expoagro de Itapetininga (Foto: Reprodução/TV TEM)

O pecuarista Daniel Ribeiro, por exemplo, tem gado de corte na região de Taguaí (SP) e Fartura (SP), e visita todo ano a Expoagro para conhecer as novidades. “Aqui temos contato com pessoas que são referências no ramo. Então, todo ano eu tento participar para ter essa troca de informações e sempre melhorar”, conta.

Para o secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo Arnaldo Jardim, a tradição da festa fez com que ela seja referência em todo o estado. “Além da interação com novos equipamentos agrícolas, o evento promove a troca de experiências. Isso diminui a distância entre os órgãos oficiais com os produtores, o que gera um desenvolvimento tanto para o produtor quanto para as políticas públicas”, conclui.

300 expositores participam da 47ª Expoagro de Itapetininga (Foto: Reprodução/TV TEM)

300 expositores participam da 47ª Expoagro de Itapetininga (Foto: Reprodução/TV TEM)

Evento promove troca de experiência aos produtores da região de Itapetininga (Foto: Reprodução/TV TEM)

Evento promove troca de experiência aos produtores da região de Itapetininga (Foto: Reprodução/TV TEM)

É época de safra de melancia na região

Plantação sofreu geadas entre junho e julho (Foto: Reprodução/ TV TEM)Plantação sofreu geadas entre junho e julho (Foto: Reprodução/ TV TEM)

Quando chega a hora de colher as melancias, o ritmo não pode parar. Evandro Atílio Camilo contratou 10 trabalhadores para colher 45 toneladas da fruta até o fim da safra em Echaporã (SP).

  Nesta época, o produtor disse para o Nosso Campo que atende de 10 a 15 compradores por dia. Ele conseguiu antecipar a colheita em alguns dias e, como a oferta de fruta é menor no mercado, os preços acabam sendo melhores.

A plantação sofreu com duas geadas entre junho e julho. A sorte do produtor foi que a lavoura conseguiu se recuperar.

A intenção é oferecer uma fruta com o máximo de qualidade. É por isso que ele não esquece de colocar um papel sobre cada melancia. Funciona como uma proteção contra o sol, evitando que a casca fique amarelada.

Na plantação de José Augusto Giroto, as melancias ainda estão em fase de desenvolvimento. Ele plantou no começo de junho, mas a melancia foi prejudicada pelo clima. A florada atrasou, o que refletiu no início da colheita.

Uma parte dos 32 hectares ainda sofreu o ataque de uma virose, causada por insetos sugadores. A doença causa a morte da planta e derruba a produtividade.

Em 2015, foram plantados mais de 7 mil hectares da fruta em São Paulo. Só na região de Marília (SP), foram mais de 2 mil hectares. Os produtores estão otimistas e acreditam que a colheita deste ano será melhor do que nas safras anteriores.

O Nosso Campo é exibido aos domingos, às 7h25, na TV TEM!
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Greening avança em plantações de laranja e preocupa produtores

24/09/2016 19h25 – Atualizado em 24/09/2016 19h25

Percentual de plantas contaminadas passou de 4,5% para 6,5% em 1 ano.
Produtores da região de Itapetininga buscam alternativas para evitar doença.

Uma pesquisa realizada pelo Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus) apontou o avanço dos casos de greening nas plantações de laranja na região de Itapetininga (SP). Segundo os dados do estudo, que avalia as principais áreas citrícolas do Estado de São Paulo e o Triângulo Mineiro, o percentual de plantas contaminadas passou de 4,5% no primeiro de 2015 para 6,4% no mesmo período deste ano.

Greening provoca queda e diminuição de frutos, diz agrônomo (Foto: Reprodução/TV TEM)

De acordo com o agrônomo da Fundecitrus, Guilherme Rodriguez, a doença faz com que as folhas fiquem amareladas e provoque queda e diminuição no tamanho dos frutos. Em 2008, quando os levantamentos começaram a ser feitos, a região não tinha registro da doença. Agora, o problema é o pior que existe para as plantas cítricas. “Sabemos que o greening cresce em incidência e, também, em severidade, que diz respeito ao tamanho da doença na planta. Então, além de ocupar novas plantas, a doença está causando mais prejuízos no pomar atingido”, explica.

Citricultor em Capão Bonito (SP), Jianderson Carmona conta que a contaminação de greening nos 200 hectares que possui, com aproximadamente 75 mil plantas, é de menos de 1%. Entretanto, o produtor afirma que já precisou cortar o mesmo número de laranjeiras que no ano passado. “Fazemos monitoramento, pulverização periódica e eliminação das plantas diagnosticadas com o problema. Fico bem preocupado. Em outras regiões soube que se tornou até inviável a citricultura pelo próprio greening”, comenta.

Com pomares de laranja plantados na fazenda em que é dono, em Buri (SP), o agricultor Pedro Janini destaca que é fundamental ter total atenção com a questão . Para ele, a única maneira de se resolver o problema é unir as produções vizinhas para que seja feito um trabalho em conjunto. “O único jeito de conter ou diminuir essa doença é pulverizando e matando o psilídeo. Se cada produtor vizinho não fizer isso, o greening vai contaminar várias propriedades”, finaliza.

G1

Jornalista Eli Franqui morre em Sorocaba

Aos 58 anos, jornalista lutava contra um câncer.
Franqui trabalhou durante mais de 10 anos na TV TEM

O jornalista Eli Franqui, de 58 anos, morreu na tarde deste domingo (18) em Sorocaba (SP). Franqui – que já comandou programas como o Nosso Campo, da TV TEM, afiliada Rede Globo na região – lutava contra um câncer e estava há 20 dias internado em um hospital particular da cidade.

Nascido em São João do Caiuá (PR) em 10 de julho de 1958, Elidio Franqui passou a maior parte da vida no interior de São Paulo, onde fez família, amigos e construiu a carreira no jornalismo.

A trajetória de Franqui começou em uma rádio de Presidente Prudente (SP) em 1981, onde foi locutor, repórter e apresentador de jornais e programas musicais. Em 1985, ainda na cidade, começou a trabalhar como repórter na TV Globo, atuando como gerente de jornalismo na TV Fronteira por dois anos. O jornalista também trabalhou em Campo Grande (MS) até voltar para São Paulo em 1998.

Entrou para o time de jornalistas da TV Aliança Paulista, atual TV TEM, e ajudou a criar o programa Nosso Campo, em exibição até hoje. Ficou na TV TEM até 2010, quando começou a trabalhar na TV Record no Rio de Janeiro. De lá, foi para Goiânia (GO), na TV Anhanguera, afiliada Rede Globo.

O corpo do jornalista será velado a partir das 23h no Cemitério Pax, no bairro Árvore Grande, em Sorocaba. O sepultamento está previsto para esta segunda-feira (19) às 14h30.

Eli Franqui (Foto: Arquivo/TV TEM))
Eli Franqui foi apresentador do programa Nosso Campo, da TV TEM (Foto: Arquivo/TV TEM)

G1 – TV TEM

 

Agricultores investem em seguro rural para prevenir prejuízos

Aplicação previne possíveis perdas, segundo produtores de Itapetininga.
Ministério da Agricultura aponta que SP é o 3º estado com mais seguros.

Mais atentos ao enfrentamento de perdas, os agricultores na região de Itapetininga (SP) têm aumentado o investimento no seguro rural. Segundo eles, a aplicação ajuda a prevenir os possíveis prejuízos com as safras.

Produtor de trigo no município, o agricultor Celso Ventura conta que não dava importância para o seguro da colheita até que sofreu um problema e mudou de opinião. “Planto em lavoura há muitos anos, nunca tinha feito seguro por não acreditar nisso. De uns quatro anos para cá fizemos, até que aconteceu uma seca em uma das safras e me pagaram certinho. Foi legal. Desde então, faço seguro todo ano”, revela.

O produtor de eucalipto Wilson Nei Theodoro de Syllos relata que foi o seguro rural que o livrou de sofrer grandes perdas quando teve parte da propriedade queimada. “Há dois anos tivemos um início de incêndio e queimou aproximadamente dois alqueires da nossa área. Mas como tínhamos o seguro, fui ressarcido”, diz.

De acordo com o Ministério da Agricultura, o Estado de São Paulo é o terceiro no ranking do seguro rural, atrás apenas do Paraná e do Rio Grande do Sul, com R$ 400 milhões neste ano. O crescimento no índice é de 41%, quando comparado ao ano passado, em que se investiu R$ 282 milhões.

A representante de seguros Kátia Rocco Rebelis explica que os benefícios fornecidos atraem os agricultores. “Nos últimos 10 anos houve um crescimento muito grande do seguro rural, tanto em áreas contratadas quanto de novas coberturas, de melhorias para o produtor. Eles veem maior valor agregado na oferta do seguro”, indica.

Seguradora faz monitoramento de áreas por celular, diz corretor (Foto: Reprodução/TV TEM)
Seguradora faz monitoramento de áreas por
celular, diz corretor (Foto: Reprodução/TV TEM)

Para as seguradoras, o risco da ação é mínimo. Mesmo com um espaço de cobertura tão extenso, o corretor Simeão Barbosa da Silva garante que o monitoramento das propriedades é fácil. Com a ajuda de satélites, as empresas conseguem impedir possíveis fraudes de transferência de área assegurada. “Quando o segurado procura o corretor, a gente localiza por meio de celular ou computador qual é a localização dele no georeferenciamento, que identifica a latitude e longitude da área. A partir daí, temos o controle de onde é a cultura desse agricultor”, pondera.

No entanto, conforme o corretor David Elias Martin, a agricultura brasileira não está totalmente familiarizada com o seguro rural. “Ainda falta muita informação porque é um produto novo no Brasil. No mundo, esses seguros existem há 50 ou 70 anos e aqui é muito recente. Ainda não há uma cultura apurada para esse produto, então é interessante que as coisas fiquem claras para o produtor, para que ele não pense que está comprando uma coisa e levando outra”, conclui.

Investimento no seguro rural aumentou 41% em 2016, diz Ministério da Agricultura (Foto: Reprodução/TV TEM)
Investimento no seguro rural cresceu 41% em 2016, diz Ministério da Agricultura
(Foto: Reprodução/TV TEM)