Vulcano, o planeta procurado por mais de meio século e que Einstein ‘expulsou’ do céu

Apesar de ter sido batizado, ter localização estimada e ser um dos mais intrigantes corpos celestes do sistema solar, astrônomos só desistiram de procurá-lo quando Einstein provou que ele não existia.

A lei da gravitação universal, formulada por Newton em 1687, foi usada para elaborar a hipótese de que Vulcano orbitava próximo a Mercúrio (Foto: Nasa)

A lei da gravitação universal, formulada por Newton em 1687, foi usada para elaborar a hipótese de que Vulcano orbitava próximo a Mercúrio (Foto: Nasa)

Por mais de meio século, cálculos de renomados cientistas apontaram para a existência de um planeta na órbita entre Mercúrio e o Sol — que jamais foi localizado.

Apesar de até ter recebido um nome — Vulcano –, o “planeta escondido” permaneceu sendo um dos mais desconcertantes fenômenos do Sistema Solar. Procurado por 56 anos, tornou-se um planeta hipotético, até que o físico alemão Albert Einstein o “expulsou” do céu com sua Teoria da Relatividade.

“É um planeta, ou se preferir, um grupo de planetas menores que circulam na proximidade da órbita de Mercúrio”, propôs em 1859 Urbain Joseph Le Verrier, o mais famoso astrônomo do mundo à época e diretor do Observatório de Paris. Ele dizia que só um planeta “seria capaz de produzir a perturbação anômala sentida por Mercúrio”.

Le Verrier não foi o primeiro a suspeitar da presença do planeta escondido. Anos antes, em 1846, um diagrama do Sistema Solar elaborado para escolas e academias já indicava a presença de Vulcano. Ele constava numa litografia feita por E. Jones & G.W. Newman, de Nova York, nos EUA.

Mas foi a sólida reputação de Le Verrier que deu peso à hipótese sobre a existência de Vulcano.

Litografia feita por E. Jones & G.W. Newman em 1846 já exibia Vulcano na reprodução do Sistema Solar. (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA)

Litografia feita por E. Jones & G.W. Newman em 1846 já exibia Vulcano na reprodução do Sistema Solar. (Foto: Biblioteca do Congresso dos EUA)

O mais distante do Sol

Enviou uma carta a Johann Galle, do Observatório de Berlim, que, ao recebê-la, em 23 de setembro de 1846, imediatamente se dedicou a encontrar o planeta até então desconhecido. Era Netuno.

La Vierrier apontou para sua existência através de cálculos matemáticos.

Assim como Mercúrio, Urano também mostrava uma pequena discrepância em sua órbita que não podia ser explicada pela força da gravidade dos outros planetas e do Sol.

No entanto, a partir da lei da gravitação universal – formulada por Isaac Newton em 1687 – e supondo a presença e o movimento de um corpo celestial mais distante do que Urano, La Vierrier conseguiu não só descobrir um novo planeta como também se consagrou na posição de “astro” da ciência.

Para resolver a incógnita de Mercúrio, cujo periélio (o ponto em que um planeta se encontra mais próximo do Sol) parecia mudar ligeiramente a cada órbita, Le Verrier seguiu o mesmo método usado anteriormente.

Ao calcular a influência da atração gravitacional de Vênus, Terra, Marte e Júpiter, suas previsões sobre a órbita de Mercúrio pareciam estar sempre ligeiramente erradas.

Mercúrio nunca estava onde indicavam as projeções, baseadas nos conhecimentos da época. A solução para o enigma deveria ser, como aconteceu no caso de Urano, a presença de um outro planeta, no caso, Vulcano.

Só faltava encontrá-lo para provar sua existência.

Perto do Sol

Um passo promissor veio quando Edmond Modeste Lescarbault, um médico aficionado por astronomia, observou com seu telescópio um ponto preto que passava diante do Sol. Ele anotou o tamanho, velocidade e duração do deslocamento.

Vulcano, nome dado ao planeta hipotético, é o deus romano do fogo (Foto: Wellcome Images)

Vulcano, nome dado ao planeta hipotético, é o deus romano do fogo (Foto: Wellcome Images)

Meses depois, após ler sobre o hipotético planeta de Le Verrier, enviou-lhe uma carta com todos os detalhes. O famoso astrônomo foi visitá-lo, verificou o equipamento e as notas do médico e anunciou com entusiasmo a descoberta de Vulcano, no início da década de 1860.

No entanto, ainda era necessária a confirmação de um especialista independente – e o novo planeta era extremamente difícil de detectar.

Vulcano parecia ser um dos últimos enigmas do Sistema Solar e tornou-se um dos corpos celestes mais procurados da astronomia.

Ao longo dos anos, astrônomos – profissionais e amadores – anunciaram ter avistado Vulcano. Mas a existência do planeta foi confirmada e negada várias vezes. A mídia divulgou a notícia de sua presença mais de uma vez e a especulação persistiu até o século 20.

Mais precisamente até novembro de 1915.

A busca por Vulcano teve seu fim na Academia Prussiana de Ciências quando Albert Einstein bagunçou a visão corrente sobre o Universo com sua Teoria da Relatividade.

Pouco antes de apresentar a teoria, Einstein usou-a para explicar a discrepância na órbita de Mercúrio.

“Einstein não só disse: meus cálculos são melhores. Ele disse: ‘Precisam mudar completamente a ideia que têm das características da realidade”, explicou, à revista National Geographic, Thomas Levenson, professor do MIT, nos EUA, e autor do livro The Hunt for Vulcan (A Calçada por Vulcano, sem tradução em português).

O cerne da Teoria da Relatividade de Einstein é que o espaço e o tempo não são estáticos. Para justificar quão peculiar é a órbita de Mercúrio, Einstein argumenta que um objeto maciço, no caso o Sol, foi capaz de dobrar o espaço e o tempo e ainda alterar o caminho da luz, de modo que um raio, quando passa próximo ao Sol, viaja por um caminho curvo.

Com seus cálculos, Einstein demonstrou que a relatividade geral predizia a diferença observada no periélio mercuriano.

“Negar a existência de Vulcano foi central para Einstein, porque mostrou que essa ideia estranha e radicalmente nova dele de que espaço e tempo fluem é realmente o caminho certo para ver o Universo”, disse Levenson.

Mercúrio, de acordo com a teoria de Einstein, não estava tendo a órbita alterada por nenhum outro objeto. Simplesmente, ele se moveu por um espaço-tempo distorcido.

Assim, “Vulcano foi expulso do céu astronômico para sempre”, escreveu o autor Isaac Asimov em seu ensaio científico O Planeta Que Não Era, de 1975.

 G1

Veja quais são os carros mais econômicos do Brasil, segundo o Inmetro

Lista mostra os veículos com a melhor eficiência energética e com consumo de combustível mais baixo à venda no país.

Mais uma vez, o “pódio” da economia foi dominado por veículos híbridos, aqueles que aliam motores a combustão e elétricos (entenda como eles funcionam no vídeo do Guia Prático).

Fora os híbridos, o Peugeot 208, equipado com motor 1.2, é o melhor. O Volkswagen Up! aparece logo em seguida, quando é empurrado pelo 1.0 turbo.

Carros mais econômicos do país (Foto: )

Carros mais econômicos do país (Foto: )

O que é eficiência energética

O ranking foi feito com base no consumo energético, que é medido em megajoule por quilômetro (MJ/km). Este número é usado pelo governo federal para o Programa de Etiquetagem Veicular e para as metas de eficiência do Inovar-Auto.

Ele significa a quantidade de energia necessária para mover o carro por 1 km. Ou seja, quanto menor o valor o consumo energético, mais o carro é capaz de rodar com um litro de combustível.

Selo mostra eficiência energética de carros (Foto: Divulgação)

Selo mostra eficiência energética de carros (Foto: Divulgação)

O Inmetro ainda divide os carros em 14 categorias (muito discutíveis).

Mais econômicos por categoria (classificação do Inmetro):

Micro compacto

Fiat Mobi Drive 1.0 3 cilindros (Foto: Divulgação)

Fiat Mobi Drive 1.0 3 cilindros (Foto: Divulgação)

1º – Fiat Mobi Drive GSR

  • Motor: 3 cilindros, 1.0 6V, 77 cavalos
  • Câmbio: automatizado, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,8 km/l (etanol) / 14 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 11,1 km/l (e) / 15,9 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,43 (MJ/km)

2º Fiat Mobi Drive

  • Motor: 3 cilindros, 1.0 6V, 77 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,6 km/l (etanol) / 13,7 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 11,3 km/l (e) / 16,1 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,45 (MJ/km)

3º Fiat Mobi Easy

  • Motor: 4 cilindros, 1.0 8V, 75 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,2 km/l (etanol) / 13,5 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,2 km/l (e) / 15,2 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,52 (MJ/km)

Além do Mobi, a categoria dos microcompactos tem o Chery QQ, o Fita 500 e o Kia Picanto.

Sub compacto

Volkswagen Move Up! (Foto: Divulgação)

Volkswagen Move Up! (Foto: Divulgação)

1º Volkswagen Move Up! TSI (rodas de 14 polegadas)

  • Motor: 3 cilindros, 1.0 12V, 105 cv (turbo)
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 10 km/l (etanol) / 14,3 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 11,5 km/l (e) / 16,3 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,40 (MJ/km)

2º Volkswagen High Up! TSI (rodas de 15 polegadas)

  • Motor: 3 cilindros, 1.0 12V, 105 cv (turbo)
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,6 km/l (etanol) / 14,1 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 11,1 km/l (e) / 16,0 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,44 (MJ/km)

3º Volkswagen Take/Move Up! MPI

  • Motor: 3 cilindros, 1.0 12V, 82 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,6 km/l (etanol) / 14,2 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,6 km/l (e) / 15,3 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,546 (MJ/km)

Compacto

Peugeot 208 (Foto: Divulgação)

Peugeot 208 (Foto: Divulgação)

1º Peugeot 208

  • Motor: Motor: 3 cilindros, 1.2 12V, 90 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 10,4 km/l (etanol) / 14,8 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 11,0 km/l (e) / 15,8 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,39 MJ/km

2º Citroen C3

  • Motor: Motor: 3 cilindros, 1.2 12V, 90 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 10,2 km/l (etanol) / 14,3 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,8 km/l (e) / 15,6 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,42 MJ/km

3º Fiat Argo

  • Motor: Motor: 3 cilindros, 1.0 6V, 77 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,9 km/l (etanol) / 14,2 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,7 km/l (e) / 15,1 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,45 MJ/km

Médio

Toyota Prius (Foto: Divulgação)

Toyota Prius (Foto: Divulgação)

1º Toyota Prius

  • Motor: 4 cilindros, 1.8 16V + elétrico, 98 cv (híbrido)
  • Câmbio: CVT
  • Consumo urbano: 18,9 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 17,0 km/l
  • Consumo energético: 1,15 MJ/km

2º Lexus CT200h

  • Motor: 4 cilindros, 1.8 16V + elétrico, 98 cv (híbrido)
  • Câmbio: CVT
  • Consumo urbano: 15,7 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 14,2 km/l
  • Consumo energético: 1,41 MJ/km

3º Ford Ka+ 1.0

  • Motor: Motor: 3 cilindros, 1.0 12V, 85 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,3 km/l (etanol) / 13,2 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,7 km/l (e) / 15,3 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,51 MJ/km

Grande

Honda Civic Touring (Foto: Marcelo Brandt/G1)

Honda Civic Touring (Foto: Marcelo Brandt/G1)

  • Motor: 4 cilindros, 1.5 16V, 172 cv (turbo)
  • Câmbio: CVT
  • Consumo urbano: 11,8 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 14,4 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,68 MJ/km

2º Audi A3 Sedan 1.4

  • Motor: 4 cilindros, 1.4 16V, 150 cv (turbo)
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 7,8 km/l (etanol) / 11,7 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 9,9 km/l (e) / 14,2 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,72 MJ/km

3º Chevrolet Cruze Sport6

  • Motor: 4 cilindros, 1.4 16V, 153 cv (turbo)
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 7,6 km/l (etanol) / 11,2 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 9,6 km/l (e) / 14,0 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,76 MJ/km

Extra grande

Ford Fusion Hybrid 2017 (Foto: Divulgação)

Ford Fusion Hybrid 2017 (Foto: Divulgação)

1º Ford Fusion Hybrid

  • Motor: 190 cv, vindos de um 4 cilindros, 2.0 16V, 143 cv + elétrico
  • Câmbio: CVT
  • Consumo urbano: 16,8 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 15,1 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,31 MJ/km

2º Audi A4

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 190 cv (turbo)
  • Câmbio: dupla embreagem, 7 marchas
  • Consumo urbano: 11,0 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 14,3 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,77 MJ/km

3º Audi A4 Avant

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 190 cv (turbo)
  • Câmbio: dupla embreagem, 7 marchas
  • Consumo urbano: 10,5 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 13,5 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,87 MJ/km

Minivan

Chevrolet Spin 2018 (Foto: Divulgação)

Chevrolet Spin 2018 (Foto: Divulgação)

1º Chevrolet Spin

  • Motor: 4 cilindros, 1.8 8V, 111 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Consumo urbano: 8,1 km/l (etanol) / 11,8 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 9,4 km/l (e) / 13,7 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,73 MJ/km

2º Chevrolet Spin automática

  • Motor: 4 cilindros, 1.8 8V, 111 cv
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 7,5 km/l (etanol) / 10,9 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 9,2 km/l (e) / 13,1 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,85 MJ/km

3º Citroën Grand C4 Picasso

  • Motor: 4 cilindros, 1.6 16V, 165 cv (turbo)
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 9,9 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 12,0 km/l (g)
  • Consumo energético: 2,03 MJ/km

Utilitário esportivo compacto

Fiat Uno Way (Foto: Divulgação)

Fiat Uno Way (Foto: Divulgação)

1º Fiat Uno Way

  • Motor: 4 cilindros, 1.3 8V, 109 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,3 km/l (etanol) / 13,0 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 11,0 km/l (e) / 15,0 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,52 MJ/km

2º Fiat Uno Way Dualogic

  • Motor: 4 cilindros, 1.3 8V, 109 cv
  • Câmbio: automatizado, 5 marchas
  • Consumo urbano: 9,2 km/l (etanol) / 13,2 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,5 km/l (e) / 14,4 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,54 MJ/km

3º Ford Ka Trail

  • Motor: 3 cilindros, 1.0 12V, 85 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 8,8 km/l (etanol) / 12,5 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 9,9 km/l (e) / 14,3 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,57 MJ/km

Utilitário esportivo grande

Volvo XC90 (Foto: Divulgação)

Volvo XC90 (Foto: Divulgação)

1º Volvo XC90 T8

  • Motor: 407 cv, vindos de um 4 cilindros, 2.0 16V, 320 cv + elétrico, 87 cv (híbrido)
  • Câmbio: automático, 8 marchas
  • Consumo urbano: 15,3 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 15,8 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,36 MJ/km

2º Porsche Cayenne S E-Hybrid

  • Motor: 416 cv, vindos de um 6 cilindros, 3.0 24V, 333 cv + elétrico, 95 cv (híbrido)
  • Câmbio: automático, 8 marchas
  • Consumo urbano: 12,1 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 12,2 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,77 MJ/km

3º Subaru Forester

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 150 cv
  • Câmbio: CVT
  • Consumo urbano: 10,0 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 14,4 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,89 MJ/km

Picape (gasolina ou flex)

Renault Duster Oroch (Foto: Eitan Abramovich / AFP Photo)

Renault Duster Oroch (Foto: Eitan Abramovich / AFP Photo)

1º Renault Oroch 1.6

  • Motor: 4 cilindros, 1.6 16V, 115 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 7,6 km/l (etanol) / 11,1 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 7,7 km/l (e) / 11,2 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,95 MJ/km

2º Renault Oroch 2.0

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 148 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Consumo urbano: 7,0 km/l (etanol) / 10,0 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 7,4 km/l (e) / 10,9 km/l (g)
  • Consumo energético: 2,11 MJ/km

3º Renault Oroch 2.0 automática

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 148 cv
  • Câmbio: automático, 4 marchas
  • Consumo urbano: 5,9 km/l (etanol) / 8,6 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 7,6 km/l (e) / 10,8 km/l (g)
  • Consumo energético: 2,34 MJ/km

Picape (diesel)

Mitsubishi L200 Sport (Foto: Divulgação)

Mitsubishi L200 Sport (Foto: Divulgação)

1º Mitsubishi L200 Triton Sport

  • Motor: 4 cilindros, 2.4 16V, 190 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Consumo urbano: 10,1 km/l (diesel)
  • Consumo rodoviário: 13,2 km/l (d)
  • Consumo energético: 2,38 MJ/km

2º Fiat Toro Freedom

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 170 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Consumo urbano: 10,4 km/l (diesel)
  • Consumo rodoviário: 12,5 km/l (d)
  • Consumo energético: 2,38 MJ/km

3º Ford Ranger XLS

  • Motor: 4 cilindros, 2.2 16V, 160 cv
  • Câmbio: manual, 6 marchas
  • Consumo urbano: 10,5 km/l (diesel)
  • Consumo rodoviário: 12,2 km/l (d)
  • Consumo energético: 2,39 MJ/km

Esportivo

BMW i8 (Foto: Divulgação)

BMW i8 (Foto: Divulgação)

1º BMW i8

  • Motor: 362 cv, vindos de um 3 cilindros, 1.5 12V, 231 cv + elétrico, 131 cv (híbrido)
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 11,3 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 13,6 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,77 MJ/km

2º Mini Cooper S

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 192 cv
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 11,1 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 14,0 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,77 MJ/km

3º Mini Cooper John Cooper Works

  • Motor: 4 cilindros, 2.0 16V, 231 cv
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 10,6 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 13,2 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,87 MJ/km

Fora de estrada

Suzuki Jimny 4Sport (Foto: Divulgação)

Suzuki Jimny 4Sport (Foto: Divulgação)

1º Suzuki Jimny

  • Motor: 4 cilindros, 1.3 16V, 85 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 10,6 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,4 km/l (g)
  • Consumo energético: 2,11 MJ/km

2º Mitsubishi Outlander diesel

  • Motor: 4 cilindros, 2.2 16V, 166 cv
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 10,8 km/l (diesel)
  • Consumo rodoviário: 13,7 km/l (d)
  • Consumo energético: 2,24 MJ/km

3º Mitsubishi Outlander V6

  • Motor: 6 cilindros, 3.0 24V, 240 cv
  • Câmbio: automático, 6 marchas
  • Consumo urbano: 8,2 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 10,3 km/l (g)
  • Consumo energético: 2,46 MJ/km

Comercial

Renault Kangoo (Foto: Divulgação)

Renault Kangoo (Foto: Divulgação)

1º Renault Kangoo

  • Motor: 4 cilindros, 1.6 16V, 98 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 7,3 km/l (etanol) / 10,4 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 7,7 km/l (e) / 10,9 km/l (g)
  • Consumo energético: 2,04 MJ/km

Carga derivado

Chevrolet Montana (Foto: Divulgação)

Chevrolet Montana (Foto: Divulgação)

1º Chevrolet Montana

  • Motor: 4 cilindros, 1.4 8V, 99 cv
  • Câmbio: manual, 5 marchas
  • Consumo urbano: 7,9 km/l (etanol) / 11,7 km/l (gasolina)
  • Consumo rodoviário: 9,2 km/l (e) / 13,4 km/l (g)
  • Consumo energético: 1,76 MJ/km

G1 Auto Esporte.

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade e Região

Solo da região oferece condições favoráveis para o plantio. Tubérculo faz parte da lista dos alimentos funcionais.

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade (Foto: TV TEM)

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade (Foto: TV TEM)

Quem vê uma plantação de batata yacon pela primeira vez pode até pensar que alguma coisa deu errado no cultivo. O motivo são as folhas amareladas e os galhos secos. Mas, em tempo de colheita, é assim mesmo.

A yacon se desenvolve bem em áreas de terra úmida, mas o solo não pode ficar encharcado, o que diminui a produtividade. O agricultor Jorge Prestes planta yacon há mais de 10 anos no município de Piedade (SP). O preço fica entre R$ 20 e R$ 30 a caixa agrada.

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade

Produtores apostam no cultivo de batata yacon em Piedade

(Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 2/7/2017)

A colheita começou em abril e vai até agosto. A previsão é colher 4 mil caixas na cidade, número que representa um aumento de 33% em relação ao ano passado.

Donizete Oliveira, que também planta yacon em Piedade, diz que faz em média cinco plantios durante um ano. A cada dois meses tem uma nova colheita e um novo plantio.

Depois de colhida, a batata é levada para um tanque onde é limpa. A maior parte da produção é vendida na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) da Capital.

Parecida com a batata-doce, a yacon ganhou fama por ser um alimento funcional. Também é bastante procurada por pessoas com diabetes tipo 2, já que é conhecida por ajudar no controle da glicemia.

TV TEM 

MIT cria drone capaz de se mover na terra e no ar de forma autônoma

Aeronave planeja rota e determina de forma autônoma, melhor modo de locomoção

Um novo conceito de drone criado pelo MIT pretende expandir os limites atuais das aeronaves, permitindo que elas também possam se mover em solo, enquanto não estiverem voando. O projeto envolve um robô equipado com um motor e rodas, alternando entre a terra e o ar, de acordo com o modo que for melhor para atravessar obstáculos.

O sistema pode ser usado para fazer entregas com maior eficiência e ainda está em fase de testes, sem previsão de ser usado em modelos comerciais de drones.

 Além de hélices, drone possui motor e rodas para locomoção (Foto: Reprodução/MIT)

Além de hélices, drone possui motor e rodas para locomoção (Foto: Reprodução/MIT)

A pesquisa do MIT usou oito drones diferentes, cada um equipado com algoritmos de planejamento de rotas para evitar colisões e dois motores pequenos com rodas. A bateria é suficiente para aguentar voos de até 90 metros ou para percorrer 252 metros no solo.

O sistema foi capaz de atravessar obstáculos complexos, incluindo modelos de cidades que usavam tecidos e caixas de papelão para simular estradas e prédios. O modo de direção é mais lento, porém consome menos energia, enquanto o de voo permite maior mobilidade.

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Cada aeronave planeja sua rota independente das outras, identificando automaticamente o caminho de acordo com a eficiência de energia. O sistema, no momento, é capaz de suportar até 80 drones simultâneos.

Apesar de não haver uma estimativa de quando este tipo de veículo seja comercialmente viável, a pesquisa pode ser usada para, no futuro, criar carros voadores híbridos.

Via MIT e Engadget

Melhores maneiras para salvar artigos e outros conteúdos para ler depois

Quem nunca se distraiu por um vídeo ou artigo durante o trabalho que atire a primeira pedra. Algumas vezes, certos conteúdos nos conquistam, mas você simplesmente não pode (ou não deve) dar atenção para ele no momento.

1. Pocket

O Pocket é um software antigo que se chamava Read-it-Later, um nome bastante autoexplicativo mas que não abrangia as possibilidades que ele oferece. Usando o Pocket, é possível armazenar artigos, vídeos, páginas e qualquer outro conteúdo de seu interesse. Uma seção de “recomendados” sugerindo novas opções também está presente.

Contando com um visual bastante clean e sem muitas complicações, é possível acessar os seus itens salvos mesmo se você estiver off-line. Os conteúdos são automaticamente categorizados pelo software como vídeo, artigo ou imagem. Também é possível criar novas tags e aumentar ainda mais a organização da página.

O Pocket pode ser acessado por um grande número de plataformas: por navegadores, por apps para os principais sistemas operacionais (Android, iOS e MacOS) e também por extensões para navegadores populares como Chrome e Firefox.

Ao acessar um conteúdo, o layout padrão remove as publicidades e excesso de informação na tela, mantendo somente o texto, o título, a origem da publicação, a data e as imagens.

Vários grandes aplicativos como Twitter e Flipboard são integrados ao Pocket, o que facilita sua utilização.

A maioria das funcionalidades é gratuita e sem propagandas para incomodar ou poluir a visualização. No entanto, uma versão paga (premium) é oferecida como alternativa. Nela, artigos e páginas salvos ficam armazenados no Pocket para que estejam sempre acessíveis, mesmo que a página saia do ar. Além disso, o sistema de busca é potencializado. O preço dessa versão é R$ 11,00 por mês e R$99,00 por ano.

2. Instapaper

O Instapaper também é bastante famoso e considerado o principal concorrente do Pocket. Apesar de bastante parecido, seu visual semelhante a um jornal traz ainda menos distrações na hora de se concentrar em um conteúdo.

Disponível para diversas plataformas (iPhone, iPad, Android, navegador,  extensões para browsers populares), a novidade aqui é o Kindle, ou seja, também é possível fazer o download do “guardador de conteúdo” no e-reader da Amazon.

O Instapaper parece trazer consigo uma similaridade dos primórdios do Instagram: conecta somente com apps externos de iPhones e iPads. Para os usuários do iOS, no entanto, é possível guardar conteúdos de milhares de aplicativos de maneira fácil e rápida.

A seção “browse” traz conteúdos que não foram salvos por você mas que provavelmente vão ser de seu interesse. Lá você encontra escolhas de editores do app e os conteúdos compartilhados por seus amigos.

Um diferencial muito bem-vindo é a possibilidade de destacar parte dos textos com uma marcação bem similar à de marca-textos.

A organização pode ser feita por meio de pastas pré-definidas ou criadas pelo usuário. Ainda é possível marcar os artigos favoritos com um “like”, representado por um coração, também similar ao do Instagram. Uma das seções do app permite visualização dos preferidos.

O Instapaper contava com uma versão gratuita e outra paga. Recentemente, a versão premium foi disponibilizada a todos os usuários.

3. Facebook Save

Bastante diferente dos aplicativos citados, o Facebook Save é uma função da própria rede social que permite que conteúdos sejam salvos para serem vistos num outro momento. Quando algum conteúdo lhe interessar, clique na setinha localizada no canto superior direito da publicação e escolha a opção “salvar link” ou “salvar vídeo”, dependo do tipo de conteúdo. Para encontrar os itens, vá até a seção “Salvos” localizada junto ao menu esquerdo na versão para desktops e dentro do menu representado pelos três tracinhos, no app mobile.

Ainda que outros apps também cumpram muito bem a função de “read-it-later”, o InstaPaper e o Pocket são mesmo os queridinhos do mercado. Existem até texto comparativo entre os dois. Já o Facebook é restrito para conteúdos salvos na própria rede social, mas merece destaque já que é interessante e a rede, muito popular.

Você utiliza algum desses aplicativos? Escreva seu preferido nos comentários!

Via…. tecmundo.com.br

15 CELEBRIDADES DE HOLLYWOOD QUE FICARAM FAMOSOS POR ACIDENTE

15 CELEBRIDADES DE HOLLYWOOD QUE FICARAM FAMOSOS POR ACIDENTE

Para se consagrar como um grande ator nas produções de Hollywood, certamente é preciso muito talento e um bom agente para te ajudar a escolher os trabalhos corretos. Porém, uma dose de sorte também pode fazer toda a diferença para um caminho de sucesso.
Confira agora 15 celebridades de Hollywood que ficaram famosos por acidente:

 

Harrison Ford
Antes de entrar para a história em papéis clássicos, incluindo o mercenário Han Solo e o aventureiro Indiana Jones, Harrison Ford teve vários outros empregos. O ator chegou a trabalhar como contrarregra e, quando foi descoberto por George Lucas, era carpinteiro.

 

Evangeline Lilly
A atriz trabalhava como aeromoça antes de se consagrar como atriz no papel da sobrevivente Kate Austen, em Lost. Lilly estava voltando para casa depois de um voo quando foi recrutada por um funcionário de uma agência de modelos e entrou na nova carreira.
 
 
Will Smith
Will Smith apenas se dedicava à sua carreira musical quando se perdeu em um estacionamento e pediu ajuda a um estranho no local. Coincidentemente, o estranho era o vice presidente da Warner Brothers, que viu o talento em potencial no rapaz.
 
 
Toni Braxton
A famosa cantora estava apenas cantando para si mesma enquanto abastecia o carro num posto de gasolina quando foi abordada por um homem. O rapaz perguntou se ela tinha interesse em seguir a carreira musical e Toni passou a investir no novo plano de vida.
 
 
Bruce Willis
O jovem Bruce Willis sofria com problemas de fala que o faziam gaguejar frequentemente. Para driblar a condição, ele passou a fazer teatro na escola na intenção de melhorar o discurso. A estratégia deu tão certo que até hoje ele é considerado um dos maiores atores em atividade.
 
 
Natalie Portman
Natalie Portman tinha apenas 11 anos de idade quando foi descoberta por acaso. A garota estava saindo de uma aula de dança e decidiu passar em uma pizzaria, onde foi abordada por um agente que a encorajou a investir na carreira de modelo. Dois anos depois ela estreava em seu primeiro papel no cinema, no filme O Profissional.
 
 
Clint Eastwood
Depois de sobreviver a um acidente de avião, Clint Eastwood foi convidado para um programa de notícias que queria entrevistá-lo. Ali, agentes de Hollywood perceberam o rapaz e decidiram entrar em contato para que ele seguisse na carreira de ator.
 
 
Jason Statham
Antes de se consagrar como ator, o inglês Jason Statham ganhava a vida vendendo joias e perfumes falsos nas ruas de Londres, até que foi abordado por um agente num shopping center. Depois daí, foi participar de uma campanha publicitária como modelo e não saiu mais da vida de glamour.
 
 
Steven Seagal
O consagrado ator de filmes de ação era um mestre marcial de aikido que tinha um agente como um de seus estudantes. A partir da sugestão do aluno, Steven Seagal começou na carreira de atuação e começou a demonstrar seus golpes de luta não só nas academias.
 
 
Rosario Dawson
Quando jovem, Rosario Dawson estava apenas sentada numa escadaria em Manhattan quando foi abordada por alguns roteiristas. Isso porque o grupo achou que a garota tinha a aprência perfeita para dar vida a uma personagem de um roteiro que estavam desenvolvendo.
 
 
Chris Pratt
Chris Pratt trabalhava como garçom num restaurante antes de começar a carreira de atuação. Eventualmente, uma de suas clientes era uma agente de Hollywood que estava em busca de novos rostos e novos talentos para produções que estavam em andamento.
 
 
Nick Jonas
O mais novo dos Jonas Brothers tinha apenas 6 anos quando teve o seu talento descoberto. O garoto estava esperando por sua mãe num salão enquanto cantava sozinho. Uma mulher que ouviu a voz de Nick ficou tão encantada que decidiu ligar para um agente.
 
 
Eva Mendes
Antes de ingressar no mundo do entretenimento, Eva Mendes queria apenas ajudar um vizinho fotógrafo. A bela atriz serviu como modelo para a criação do portfólio do amigo, que foi parar nas mãos de uma agência de modelos que gostou de seu trabalho.
 
 
Ashton Kutcher
Enquanto estava relaxando e bebendo num bar, um estranho se aproximou de Ashton Kutcher e sugeriu que ele participasse de um concurso de modelos. Ashton decidiu levar a ideia a sério e tentou a sorte, saindo vencedor e dando o primeiro passo para sua carreira de sucesso.
 
 
Marilyn Monroe
A histórica atriz trabalhava numa fábrica de munições e estava aplicando produtos contra incêndio nas janelas de alguns aviões quando um fotógrafo militar fez um clique seu. A fotografia Marilyn foi parar numa revista militar e a partir daí se tornou uma das mais reconhecidas atrizes do cinema mundial.

5 atitudes que levam à falência em 5 anos 

Que empreendedor não tem medo de falir? Existem muitas consequências em jogo quando se abre uma empresa, e o sonho de seguir adiante com o próprio negócio é o principal motivador para seguir adiante. Existem muitos fatores que contribuem para fechar uma empresa, mas alguns estão diretamente relacionados à forma como o empreendedor lida com sua imagem e a maneira como as pessoas enxergam a marca. A coach de imagem e reputação Nathana Lacerda explica quais erros podem ser fatais se não forem consertados nos primeiros anos.

1. Acreditar que é preciso valorizar apenas a marca

Enquanto alguns empreendedores não querem ser vistos, pensando que isso tira o valor da marca que vendem, a especialista conta que é muito positivo adotar posturas mais pessoais. “Se o empreendedor não quiser aparecer e colocar seu estilo, a marca deve ter uma linguagem que permita mais proximidade com o público, criando um personagem, por exemplo”, explica Nathana, que cita os exemplos positivos da Prefeitura de Curitiba, que criou uma linguagem própria, e da bebida Catuaba Selvagem, que responde às pessoas como se fosse uma garrafa conversando com a audiência.

2. Acreditar que o público compra apenas pela qualidade

 Ainda que vender produtos ou serviços de qualidade seja a base para qualquer empreendimento, Nathana Lacerda explica que uma marca pode ser ameaçada pela falta de identificação do público com os valores, o posicionamento e as causas que ela defende. “Quando se tem um posicionamento definido, o público se identifica com a marca, e passa a se apaixonar por ela”, explica, destacando casos recentes de produtos que se posicionaram a favor da diversidade ou com propostas inclusivas para todos, e que geraram repercussão positiva. “Repare nas redes sociais a forma como as pessoas conversam com a marca ou trocam memes como forma de interação. Isso acontece porque a empresa sabe bem o que quer e se posiciona para falar com aquele público”.

3. Fazer de tudo

Outra atitude que pode levar uma empresa ou um empreendedor digital ao fundo do poço é fazer muita coisa ao mesmo tempo e tratar de vários assuntos. “Tem empreendedor que fala de tudo um pouco, não tem um assunto específico, e por isso acaba se tornando irrelevante”, conta. Segundo Nathana, o segredo é dominar um assunto específico e atingir o público com profundidade naquele tema. “Reflita sempre se você é especialista em algo ou se apenas fala algumas coisas que algum concorrente sabe mais e faz melhor”.

4. Estudar demais e aplicar de menos

Livros, cursos e eventos sobre empreendedorismo não faltam. “Existe muito conteúdo a ser estudado e o bom empreendedor está sempre aprendendo, mas de nada adianta estudar tudo sem realmente colocar em prática”, explica a coach. Por isso, é necessário estabelecer prazos para colocar em prática o que foi aprendido. “De que adianta saber muito e não mostrar ao público toda a experiência e conhecimento adquirido?”, questiona.

5. Trabalhar sozinho

Uma das ações mais importantes do empreendedor se chama networking. “Quem não constrói uma boa relação com contatos dificilmente consegue crescer”, explica. No entanto, a coach de imagem e reputação alerta para que os relacionamentos sejam genuínos. “Conecte-se com quem tem valores e visões de negócio semelhantes, e não com foco unicamente nos resultados que a pessoa poderá trazer”. O importante, segundo a especialista, é saber que o bom relacionamento é uma das chaves para não viver no anonimato.

“Carro voador” de Israel está perto de chegar ao mercado

O Cormorant, chamado de carro voador, pode transportar 500 quilos e viajar a 185 quilômetros por hora. Ele completou seu primeiro voo solo automatizado em novembro. Seu preço total é estimado em 14 milhões de dólares

Um protótipo do Cormorant em uma oficina da Urban Aeronautics em Yavn

YAVNE (Reuters) – Após 15 anos de desenvolvimento, uma empresa de tecnologia israelense está otimista que, finalmente, conseguirá colocar no mercado até 2020 o seu drone de passageiro de 1,5 tonelada.

O Cormorant, chamado de carro voador, pode transportar 500 quilos e viajar a 185 quilômetros por hora. Ele completou seu primeiro voo solo automatizado em novembro. Seu preço total é estimado em 14 milhões de dólares.

Os desenvolvedores da Urban Aeronautics acreditam que o drone verde escuro, que usa rotores internos em vez de hélices de helicóptero, poderia retirar pessoas de ambientes hostis e ou permitir acesso seguro a forças militares.

“Basta imaginar uma bomba suja numa cidade … e este veículo pode entrar roboticamente, pilotado de forma remota, numa rua e descontaminar uma área”, disse o fundador e presidente da Urban Aeronautics, Rafi Yoeli, à Reuters.

Yoeli criou a empresa em 2001 para criar o drone, que ele diz ser mais seguro do que um helicóptero, pois pode voar entre edifícios e abaixo das linhas de energia sem o risco bater uma hélice. .

Ainda há muito trabalho a ser feito antes que o veículo autônomo chegue ao mercado.

23 hábitos que te farão mais feliz, segundo psicólogos

Caminhada ; caminhar ; atividade física ; exercício físico ; cuidar do corpo ; (Foto: Shutterstock)

Alguns hábitos parecem nos dar energia a mais para enfrentar o dia. Seja tirar alguns minutos para mergulhar em um bom livro, escrever as coisas pelas quais você é grato, passar tempo ao ar livre ou se exercitar, existem várias pesquisas feitas por psicólogos que sugerem que certas atividades podem melhorar nosso humor.1. Escreva três coisas pelas quais você é grato
Manter registrado aquilo que você se sente sortudo por ter na vida é uma ótima forma de melhorar seu humor. Em um estudo recente realizado pela Universidade Davis, na Califórnia, os pesquisadores separaram três grupos de voluntários e pediram que eles escrevessem diários focados em um único tópico. O primeiro grupo registrava os grandes eventos que haviam acontecido naquela semana, o segundo grupo deveria escrever sobre seus aborrecimentos e o último grupo escrevia sobre as coisas pelas quais eram gratos. Após dez semanas, os participantes que estavam no terceiro grupo relataram que se sentiam mais otimistas e satisfeitos com suas vidas do que os demais.

2. Faça uma caminhada ao ar livre ou observe as estrelas
Sabe aquela sensação de se sentir pequeno diante da natureza? Em inglês isso se chama “awe”, palavra que pode ser traduzida aproximadamente por “espanto” e é definida como “sentimento de respeito reverencial misturado a medo ou assombro”. Vários estudos publicados recentemente mostraram que essa sensação pode reduzir o estresse e aumentar a satisfação. Um estudo mostrou que o grupo de estudantes que era direcionado à uma área arborizada por duas noites apresentava menores níveis de cortisol – um hormônio usado para medir o estresse – do que aqueles que passavam duas noites na cidade. Outra pesquisa apontou menor frequência cardíaca e níveis de cortisol entre pessoas que moravam em áreas de floresta do que em moradores da cidade.

3. Mude-se para a Suíça
Certo, pode parecer que se mudar para a Suíça é uma medida um pouco drástica para que você se sinta mais feliz, mas as pessoas que moram no país estão entre as mais felizes do mundo, de acordo com o Relatório Mundial da Felicidade de 2015 – levantamento feito por equipes internacionais de economistas, neurocientistas e estatísticos. Uma das descobertas desse estudo, baseado em décadas de pesquisa, sugere que manter o cérebro feliz depende de quatro fatores principais: ser positivo, recuperar-se de sentimentos negativos, passar tempo com pessoas queridas e ser consciente. “Essas descobertas dão suporte à visão de que a felicidade e o bem-estar são habilidades que podem ser melhoradas com treinamento”, escreveram os autores.

4.  Beba café — mas não muito
Por ser uma substância estimulante do sistema nervoso, a cafeína não apenas nos coloca em estado de alerta, mas também pode melhorar o humor. Vários estudos mostraram a conexão entre o consumo de cafeína e a redução do risco de depressão, e até mesmo o menor risco de cometer suicídio. Contudo, pelo menos três pesquisas mostraram especificamente essa ligação com a cafeína presente no café, e não em chás.

5. Medite
Muitos estudos sugerem que meditar – concentrar-se intencionalmente e silenciosamente no presente por um período determinado de tempo – pode ajudar a reduzir a depressão e ansiedade. Pesquisas feitas com pessoas que meditam há muitos anos – como monges budistas – mostraram que algumas áreas do cérebro dessas pessoas, ligadas à atenção e controle emocional, são mais desenvolvidas. Mesmo que uma conclusão possível seja que as pessoas que têm cérebros com essas características são mais propensas à meditação, outros estudos mostraram que as pessoas que completam programas de meditação tendem a apresentar mudanças no cérebro ligadas à perspectiva e memória.

6. Leia histórias de aventura
É possível se beneficiar do sentimento de espanto (o ‘awe’ mencionado no item 2) apenas por ler relatos de aventuras. Um pequeno estudo realizado em 2012 mostrou que mesmo as pessoas que leram experiências de espanto de outros se sentiram mais satisfeitos, menos estressados e mais propensos a fazer trabalhos voluntários.

7. Faça trilhas na natureza
Mesmo uma caminhada curta em meio a natureza pode ajudar a aliviar um estresse. Uma pesquisa realizada em 2016 separou 38 pessoas em dois grupos. Um deveria fazer uma caminhada de 90 minutos na natureza, e o outro faria a mesma caminhada, mas na cidade. O primeiro grupo reportou menos pensamentos negativos sobre eles mesmos após a caminhada do que antes da caminhada. Entre as pessoas que andaram na cidade, o resultado foi o contrário – os pensamentos negativos aumentaram no fim da atividade.

8. Faça as atividades que você faz quando está feliz, mesmo que não esteja
Experimentar emoções positivas é uma boa estratégia para neutralizar sentimentos negativos, mas isso pode ser encorajado pelas pessoas de forma proativa. “Emoções positivas podem ajudar pessoas que se sentem presas a sentimentos, pensamentos e comportamentos negativos – como luto, pessimismo ou solidão – e você pode estimular esses sentimentos positivos com ações positivas”, escreveu um grupo de psicólogos da Universidade de Riverside, na Califórnia. Então, mesmo se você estiver triste, pense no que você faria se estivesse muito feliz – e faça isso.

9. Participe de atividades culturais
Visitar um museu ou assistir a um concerto é outra forma de melhorar seu humor. Uma pesquisa que examinou ansiedade, depressão e satisfação com a vida em 50 mil adultos na Noruega apontou uma conexão interessante: as pessoas que participaram de mais atividades culturais relatavam menores níveis de ansiedade e depressão, assim como maior satisfação geral com a vida.

10. Escute músicas tristes
A felicidade é subjetiva – uma coisa que faz com que uma pessoa fique feliz pode ter um efeito completamente oposto em outro indivíduo. Contudo, ouvir músicas tristes parece ser uma atividade comum ligada à felicidade em todo o mundo. Parece contraditório? Em uma pesquisa que avaliou 772 pessoas tanto no Ocidente quanto no Oriente, os pesquisadores descobriram que ouvir músicas tristes gera “efeitos emocionais benéficos, tais como regular emoção negativa e humor, e também serve como consolo”.

11. Estabeleça objetivos realistas
Quando você está estabelecendo objetivos, o melhor é ser específico e escolher metas possíveis de serem alcançadas. Por exemplo, em vez de falar “vou salvar o meio ambiente”, diga “vou reciclar mais”. Esses foram exatamente os exemplos usados em um estudo publicado em 2015 que avaliou 127 voluntários. O primeiro grupo tinha metas específicas como “reciclar mais”, enquanto o segundo tinha um objetivo amplo – “salvar o meio ambiente”. Ambos os grupos tiveram as mesmas ações, mas as pessoas do segundo grupo relatavam se sentir menos satisfeitas com elas mesmas do que no primeiro grupo.

12. Escreva como você se sente
Já te falaram que quando você está bravo com alguém, deve escrever uma carta para a pessoa, mas não enviar? Você pode até ter pensado que era uma perda de tempo, mas a ciência revela que registrar seus sentimentos é uma maneira de esclarecer seus pensamentos e assim resolver problemas de forma mais eficiente e aliviar o estresse. Uma equipe de psicólogos recentemente mostrou a razão por trás disso. Eles compararam exames de imagem do cérebro de pessoas que gravaram experiências emocionais por 20 minutos por dia, durante quatro dias com pessoas que escreveram essas experiências pelo mesmo período. O segundo grupo – que escrevia suas experiências – mostrava atividade na parte do cérebro responsável por amortecer sentimentos fortes, sugerindo que o ato de gravar as experiências ajudava a acalmar essas pessoas. O grupo que apenas gravava as experiências não apresentou a mesma atividade.

13. Gaste dinheiro com os outros, não com você
Depois de um dia estressante de trabalho, você pode se sentir tentado a comprar sua comida favorita para o jantar ou aquela bolsa em que você está de olho há meses. No entanto, pesquisadores descobriram que a sensação de felicidade é maior quando você gasta dinheiro para outras pessoas, e não para você mesmo. Um estudo de 2008 deu a 46 voluntários um envelope com dinheiro. Metade das pessoas foi instruída a gastar o dinheiro com eles mesmos, enquanto os demais deveriam gastar em presentes para outras pessoas ou doar o dinheiro para caridade. Os voluntários relatavam seus sentimentos antes de receber o envelope e depois de gastar o dinheiro, no fim do mesmo dia. O resultado mostrou que as pessoas que gastaram com outros estavam mais felizes do que quem comprou coisas para si mesmo.

14. Faça trabalho voluntário
Em uma revisão de 40 estudos realizados nos últimos 20 anos, pesquisadores concluíram que a atividade mais importante para melhorar a saúde psicológica era o voluntariado. A atividade está ligada a redução do risco de depressão, maior satisfação e até com menor estresse mental.

15. Passe tempo com seus amigos
Passar tempo com os amigos promove mais felicidade do que ficar com a família, pelo menos de acordo com um estudo recente. Para o levantamento, os pesquisadores usaram um aplicativo para determinar o quanto as pessoas estavam felizes quando estavam com seus amigos, com os pais e com os filhos. O aplicativo emitia alertas ao longo do dia pedindo que as pessoas classificassem o sentimento de alegria em uma escala de 0 a 10, que ia desde “nem um pouco feliz” até “extremamente feliz”. Ao analisar mais de três milhões de notas enviadas pelos mais de 50 mil voluntários, os pesquisadores descobriram que as pessoas ficam, em média, 8% mais felizes quando estão com os amigos, ante um aumento de apenas 1,4% no nível de felicidade que as pessoas reportavam quando estavam com os pais. Quem passava tempo com os filhos estava apenas 0,7% mais feliz do que a média.

16. Sorria, mas só se for sinceramente
Mas o sorriso precisa ser sincero. Se você fingir que está sorrindo, pode até se sentir pior, de acordo com um estudo de 2011. Os pesquisadores examinaram um grupo de motoristas de ônibus por duas semanas e descobriram que aqueles que se forçavam para sorrir terminavam o dia com humor pior do que no início do expediente. Por outro lado, os motoristas que sorriam sinceramente reportavam que se sentiam melhor no fim do expediente.

17. Perdoe
Uma coisa é ficar triste por causa de uma injustiça que você sofreu, mas é melhor não se agarrar a essa emoção por muito tempo. As emoções negativas associadas a isso eventualmente abrem espaço para o ressentimento e pensamentos de vingança. Isso faz com seja mais difícil você sentir felicidade, de acordo com a Mayo Clinic. Além disso, pesquisas realizadas nas últimas décadas indicam a ligação entre o simples ato de perdoar melhora da saúde do coração, reduz o estresse, melhora na aptidão física e aumenta a expectativa de vida.

18. Seja um realista otimista
As pessoas de atitude positiva e otimista, mas que têm uma visão racional e realista, tendem a ter mais sucesso e a ser mais felizes do que as outras, de acordo com a psicóloga Sophia Chou. Isso acontece porque as pessoas “realistas otimistas” têm o equilíbrio perfeito de personalidade para alcançar o sucesso, segundo ela. Diferente dos idealistas, eles são mais propensos a enfrentar desafios com uma visão clara da realidade, mas conseguem usar a criatividade e têm a atitude positiva para tentar sair encontrar uma solução.

19. Suje suas mãos
Um estudo mostrou o motivo pelo qual sentir cheiro de terra pode melhorar seu humor. Segundo Chris Lowry, que liderou a pesquisa na Universidade de Bristol, na Inlgaterra, uma bactéria comumente encontrada no solo produz um efeito similar ao de drogas antidepressivas. A bactéria, chamada Mycobacterium vaccae, é inofensiva e estimulou a produção de serotonina no cérebro, após ser injetada em ratos. Baixos níveis de serotonina causam depressão. Em humanos, pacientes com câncer reportaram melhora na qualidade de vida quando passaram por tratamento com essa bactéria.

20. Almoce na praia
Almoçar na mesa de trabalho pode ser uma experiência bastante deprimente. Um estudo feito pela Universidade de Sussex, no Reino Unido, avaliou o nível de felicidade de funcionários após eles almoçarem em lugares diferentes. O resultado mostrou que o melhor lugar para almoçar é a praia. Em comparação, o lugar que fez com que os funcionários se sentissem menos felizes foi a mesa de trabalho.

21. Exercite-se
Exercícios comprovadamente aumentam as substâncias relacionadas ao bem-estar no cérebro, reduzem os hormônios ligados ao estresse e aliviam a depressão e ansiedade. O melhor é que você já sente esses efeitos positivos em apenas alguns minutos. Pesquisadores da Universidade de Vermont concluíram que os efeitos benéficos de apenas 20 minutos de exercícios podem durar até 12 horas.

22. Domine sua habilidade preferida
Trabalhar duro para melhorar uma habilidade pode aumentar o estresse no curto prazo, mas faz com que as pessoas fiquem mais felizes no longo prazo, reportou um estudo realizado em 2009. “As pessoas muitas vezes desistem de objetivos porque são estressantes, mas descobrimos que há um benefício ao concluir a meta de aprender a fazer algo direito”, afirmou Ryan Howell, um dos autores do estudo. Seja bordar ou dirigir, pode valer a pena investir mais tempo em uma nova habilidade.

23. Seja paciente: a felicidade aumenta com a idade
Quando se trata de felicidade, as pessoas mais velhas parecem saber algo que os jovens não sabem. Várias pesquisas mostraram que os mais velhos tendem a ser mais felizes do que as pessoas à sua volta. O motivo para isso ainda é um mistério, mas há várias teorias. Um estudo de 2013 sugeriu que isso acontece porque os mais velhos são mais experientes e por isso sabem lidar melhor com as emoções negativas. Outra pesquisa, mais recente, indicou que os mais velhos confiam mais, um fator que está ligado à felicidade.

Asteroide poderia extinguir humanidade, e a Nasa não sabe como nos proteger

Um dos maiores medos dos terráqueos é o de que um objeto vindo do céu caia sobre nossas cabeças. E não adianta pensar que a tecnologia espacial já evoluiu o bastante para nos proteger. Segundo astrônomos, caso um grande asteroide seja detectado em direção à Terra, não haveria nada que pudesse ser feito hoje em dia.

Os pesquisadores possuem diversas estratégias no papel. O difícil seria colocá-las em prática em momento de emergência. “No momento, não há nenhuma tecnologia em meio a um monte de coisas que pudesse ser utilizada”, disse Joseph Nuth, do centro espacial Goddard, da Nasa, em um encontro que debateu o tema em San Francisco, nos EUA.

Segundo os astrônomos, grandes asteroides, com o poder de acabar com a civilização na Terra, são extremamente raros. A probabilidade de um deles atingir a Terra é de uma vez a cada 50 ou 60 milhões de anos. Contudo, o objeto que exterminou os dinossauros se chocou contra a Terra há 65 milhões de anos. Pensando assim, o próximo que teria a Terra como alvo já estaria atrasado.

E o pior é que os últimos asteroides que despertaram alerta na Terra só foram detectados quando já não havia tempo para evitar um possível evento catastrófico. Em 2014, um cometa que passou perigosamente perto de Marte – e causou calafrios nos cientistas – foi percebido apenas 22 meses antes de quase se chocar contra o planeta vermelho.

“Se olharmos para o tempo que demora a programação de missões espaciais, levaríamos cinco anos para lançar uma espaçonave [para deter um meteoro]. Nesse caso, tivemos 22 meses [1 ano e 10 meses] de total aviso”, diz Nuth. Com o exemplo, o especialista mostra que não daria tempo de afastar o risco se o pedregulho estivesse na direção da Terra.

Parte da preocupação dos cientistas é com a falta de conhecimento sobre asteroides. “Nós não temos muitos dados sobre como é o interior de asteroides e cometas. Apenas podemos supor, nos baseando no que sabemos sobre física, rochas e gelo”, diz Cathy Plesko, cientista do Laboratório Nacional de Los Alamos.

Como precaução, Nuth sugere que a Nasa construa um foguete para ser guardado e utilizado em caso de aproximação de um grande asteroide ou cometa. O artefato precisaria estar pronto para ser lançado dentro do prazo de um ano. “É o que poderia mitigar riscos da surpresa de um asteroide sorrateiro vindo de um lugar de difícil observação, como do sol”.

Um asteroide de 100 metros de diâmetro (o comprimento de um campo de futebol) que atingisse a Califórnia destruiria cidades e mataria dezenas de milhares de pessoas

“Estamos fazendo a nossa lição de casa antes de um evento desses. Não queremos fazer nossos cálculos em cima da hora, quando algo já estiver a caminho”, disse Plesko. A Nasa e a o órgão dos EUA responsável por segurança nuclear têm estudado asteroides conjuntamente. Em outubro, foi realizada uma simulação do que aconteceria se um enorme asteroide atingisse Los Angeles.

Quais são as armas na cabeça dos cientistas?

Ainda não há nada disponível. Mas as ideias para conter, bloquear, desviar ou destruir um asteroide ou cometa que esteja na rota de colisão com a Terra são várias. A mais comum é a de lançar um foguete com explosivos potentes, como bombas atômicas. A explosão poderia desviar a rota do objeto destruidor.

O uso de ogivas nucleares contra asteroides tem a vantagem da rapidez. Contudo, seus efeitos colaterais incluem estilhaços radiativos caindo sobre a Terra. A alternativa seria o uso de explosivos convencionais ou o lançamento de um objeto que desviasse o asteroide com o impacto. Contudo, a grande carga a ser levada e o tempo que demoraria para calcular a trajetória de choque para desviar o corpo celeste pesam contra esses métodos.

18 curiosidades sobre o Brasil que você nem imaginava

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O Brasil é o quinto maior país do mundo em território e população. Mas isso você já sabia, certo? Então confira aqui algumas curiosidades, fatos e números sobre o Brasil que você provavelmente não conhecia.

1 – O Rio de Janeiro já foi a capital de Portugal, o que faz da cidade a primeira e única capital européia fora da própria Europa.

2 – A maior comunidade japonesa fora do Japão está no Brasil.

3 – O Brasil tem o segundo maior número de aeroportos do mundo (2.498), atrás apenas dos Estados Unidos.

4 – O Brasil é um dos únicos países do mundo que oferece a cirurgia de mudança de sexo gratuitamente, pelo SUS, desde 2008.

5 – Segundo uma pesquisa da USP de 2009, 19,3% de todos os homens da cidade do Rio de Janeiro são gays ou bissexuais.

6 – Nas prisões federais no Brasil, os presos podem reduzir até 4 dias no tempo de sentença a cada livro que lerem, com um máximo de 12 obras por ano.

7 – Na prisão de Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas, os detentos podem pedalar em bicicleta fixas, que geram energia para a cidade. Em troca, a cada 3 dias pedalando, a pena é reduzida em 1 dia.

8 – Das 12 cidades-sede da Copa de 2014, 7 figuravam no ranking das 50 cidades mais violentas do mundo.

9 – Mais de 90% dos carros novos produzidos no Brasil usam etanol. É o único país do mundo onde o combustível é oferecido em 100% dos postos.

10 – Um porta-aviões da Marinha chamado Minas Gerais já foi colocado à venda no eBay, mas o anúncio foi removido por ferir as políticas do site.

11 – Com mais de 123 milhões de fiéis, o Brasil ainda é o país com o maior número de católicos do mundo, à frente do México, com 96,4 milhões.

12 – O Brasil foi o primeiro país do mundo a banir as câmaras de bronzeamento.

13 – Em 2001, cientistas descobriram um rio subterrâneo que corre abaixo do rio Amazonas. Batizado de rio Hamza, ele tem 6 mil Km de comprimento e está a 4 mil metros de profundidade. Sua vazão é de 3 mil m3/s, maior que a do Rio São Francisco, que corta Minas e o Nordeste.

14 – O Brasil importou 4,8 milhões de escravos da África, quase metade do total de escravos de todo continente americano. Só na cidade do Rio de Janeiro foram cerca de 2 milhões.

15 – O povo indígena Bororo é o único grupo do mundo onde todas as pessoas têm sangue do tipo “O”.

16 – A Marinha proibiu o desembarque na Ilha da Queimada Grande, no litoral de São Paulo, por causa do grande número de cobras na região: 5 cobras por metro quadrado.

17 – O principal exportador mundial de castanha-do-pará (também conhecida como castanha-do-brasil) é a Bolívia, e não o Brasil.

18 – Mais de 1.000 línguas eram faladas no Brasil antes do descobrimento. Hoje, apenas 180 ainda sobrevivem e apenas 11 são faladas por mais de 5.000 pessoas.

31 coisas bizarras que as pessoas fazem


Você se considera uma pessoa bizarra? Provavelmente, sua resposta será não! Mas saiba que todos nós, em algum momento, adotamos comportamentos super estranhos e que podem ser considerados bizarros.

Estamos falando de coisas que quase todas as pessoas fazem, mesmo sem se dar conta. São atitudes engraçadas e esquisitas, comportamentos inexplicavelmente bizarros!

Confira uma relação de 31 coisas estranhas que você já deve ter feito:

1. Caminhar na calçada pisando apenas nos blocos pretos ou brancos.

2. Abrir a rede social a cada cinco minutos, mesmo sabendo que não haverá novidade nas notificações.

3. Abrir a geladeira várias vezes, mesmo depois de verificar que não há nada para comer, apenas na esperança de encontrar algo gostoso inesperadamente perdido nas prateleiras.

4. Escutar conversas alheias no transporte público e dar risada.

5. Conversar sozinho mentalmente.

6. Formular boas respostas e argumentações para conversas que você possivelmente nem vai ter.

7. Imaginar sua música favorita como uma trilha sonora para sua vida, como nas novelas.

8. Entender uma pergunta e fingir que não entendeu, perguntando “O que?” para a pessoa repetir o questionamento.

9. Ligar para uma pessoa sem ter o que conversar com ela.

10. Tentar disfarçar quando tropeça na rua, mesmo sabendo que todo mundo viu.

11. Tentar mover objetos com a mente.
Mover objetos com a mente

12. Usar óculos escuros para se esconder dos outros na rua.

13. Imaginar mil vezes o que você faria com o prêmio da Mega Sena.

14. Acabar de trancar a porta do carro ou de casa e não ter certeza se realmente o fez.

15. Conversar com os animais como se eles fossem seres humanos.

16. Verificar a última visualização das pessoas no WhatsApp para saber quando foi a última vez que estiveram online.

17. Ler a revista, o livro ou o jornal de alguém.

18. Cheirar o próprio pé.
Cheirar o próprio chulé

19. Esquecer o nome de uma pessoa que te conhece.

20. Confundir seu amigo com um estranho.

21. Segurar a mão de um estranho achando que está perto do namorado.

22. Beijar alguém na boca acidentalmente.

23. Encarar um estranho e ele retribuir o olhar.

24. Ouvir a piada alheia e rir.

25. Bisbilhotar a vida de pessoas que você nunca viu pessoalmente no Facebook ou no Instagram.

26. Lembrar-se de alguma coisa engraçada e dar risada sozinho.

27. Ligar para uma pessoa no modo privado, se arrepender e desligar.

28. Pesquisar seu próprio nome no Google.

29. Fazer pesquisas estranhas na internet, como procurar cartas psicografadas de artistas, fantasmas famosos ou assassinos em série.

30. Clicar em um link estranho no Facebook, mesmo sabendo que você vai se arrepender.

31. Curtir por acidente uma foto da rede social que você está vasculhando.

17 coisas que você não pode fazer se estiver na Disneylândia

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1 – Usar drones
Ainda que muita gente diga que os parques da Disney têm regras demais, faz bastante sentido proibir o uso desses aparelhos voadores que, por um segundo de descuido, podem acabar provocando um acidente.
2 – Que um adulto ande fantasiado
A ideia aqui é que nenhum visitante seja confundido com algum funcionário do parque. De novo, faz sentido.
3 – Usar cadeiras dobráveis

Reserve sua cadeira de praia para a praia, apenas. Nada de levar cadeiras dobráveis para a Disney, hein!
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4 – Fazer um discurso
Não interessa se é seu aniversário e você está curtindo tanto o seu passeio que sente vontade de subir em uma cadeirinha e gritar alguma coisa. Na Disney, isso não é legal. Reserve seu discurso para outro momento.
5 – Encher uma bexiga
Essa regra vale para lugares onde há animais – neles, nada de canudos, bexigas e afins. A ideia é evitar derrubar esses materiais, que podem facilmente ser engolidos pelos bichos.
6 – Levar seu animal de estimação
Lugares cheios de gente não são adequados para passeios com animais de estimação, e isso deveria ser óbvio. A única exceção aqui tem a ver com animais que prestam serviços, como cães-guia.
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7 – Usar máscaras
Na Disney, você só pode usar máscaras se for por motivo médico. Nada de comprar uma máscara de personagem e ficar saracoteando pelo parque – até mesmo porque isso seria estranho.
8 – Usar tripés grandes
É proibido levar grandes equipamentos fotográficos e/ou de filmagem para os parques da Disney, hein! Fique esperto e evite problemas.
9 – Falar palavrões
Fiscais não ficam felizes quando encontram pessoas falando palavrões e/ou fazendo gestos impróprios. É um ambiente familiar, minha gente.

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10 – Levar bebidas alcoólicas
Se sentir sede, tome água e se lembre de que a Disney é um ambiente cheio de crianças. O ideal é manter as coisas o mais sóbrias possível.
11 – Andar de skate
Até porque existem muitos outros lugares para você curtir com seu skate, não é mesmo? Nos parques da Disney, cheios de pessoas, a prática seria bastante problemática.
12 – Ficar sem sapatos ou sem camisa
Se estiver muito calor, use roupas e sapatos leves, que não esquentem tanto seu corpo. Existe hora e lugar para ficar mais à vontade.

13 – Levar carrinhos de bebê grandes demais
Nada de conduzir as crianças em carrinhos que tenham mais de 91 cm por 132 cm.
14 – Correr
A Disney vive cheia de pessoas andando, tirando fotos, olhando mapas. Se todo mundo pudesse correr, dias caóticos seriam vividos, com certeza.
15 – Exibir tatuagens inapropriadas
Hora de esconder aquela pin-up nua que você tem tatuada no braço…

16 – Levar coisas embaladas em vidro
Mesmo que seja papinha de criança, não pode. O motivo é um só: vidros, quando se quebram, se tornam materiais cortantes, e isso não seria legal.
17 – Furar fila ou se juntar a pessoas que já estavam na filaaa

Não é justo com quem fica para trás – ninguém quer ficar duas horas esperando em uma fila para que um engraçadinho chegue de repente e entre antes. Bom senso é sempre necessário, não se esqueça.

Se você já conhece algum parque da Disney e se lembra de mais proibições, nos conte quais são elas nos comentários!

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Netflix agora deixa você baixar filmes e séries para ver offline

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A Netflix acaba de anunciar uma novidade incrível para todos os seus usuários. A partir de agora, já é possível fazer o download de conteúdos diretamente em smartphones e tablets — o que permite que os filmes e séries sejam assistidos posteriormente sem a necessidade de uma conexão ativa com a internet. Ou seja: será possível assistir aos conteúdos fora de casa sem comprometer sua franquia móvel.
Vale dizer que não são todos os títulos que estão disponíveis para download — segundo a própria Netflix. Os que podem ser baixados vão apresentar um ícone de download logo ao lado do título; sendo ainda possível pesquisar por uma categoria específica (“Disponíveis para Download”) nos apps atualizados.

É possível escolher a qualidade dos downloads para definir se os vídeos serão salvos com alta resolução ou não — dependendo do espaço livre que você tem no celular.
A Netflix garante que há como baixar filmes e séries, sendo ainda permitido escolher episódios individuais de séries para o download. Vale lembrar que isso pode consumir banda da sua rede móvel, por isso recomenda-se utilizar as redes Wi-Fi para isso.

A novidade está sendo levada para o aplicativo da Netflix disponível para aparelhos com Android (a partir da versão 4.4.2) ou iOS (a partir da versão 8.0). Por enquanto, nem todos os consumidores devem conseguir acessar a nova função, mas a atualização deve ser liberada para todos nos próximos dias. Vale dizer que não há qualquer custo adicional para ativar a função.
Vai dizer que você não gostou da novidade?

9 funções divertidas que você não sabia que existiam no Facebook Messenger

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Facebook Messenger, o famoso chat da rede social de Mark Zuckerberg que muita gente chama popularmente de “inbox”, pode ser considerado um dos comunicadores mais populares do mundo, com cerca de 1 bilhão de usuários mensais. É claro que muito disso deve-se à popularidade do Facebook e pela necessidade de fazer download separado do Messenger, o que aumentou muito a quantidade de pessoas que o baixaram.

Criamos uma lista que mostra algumas funções interessantes e relativamente desconhecidas do aplicativo que podem tornar o seu uso mais prático e confortável

Seja como for, o Messenger é uma ferramenta supercompleta e que possui uma série de recursos que nem todo mundo conhece e que pode ser bastante útil para as pessoas. Sabe-se que Zuckerberg quer desenvolver ainda mais sua plataforma de bate-papo: ele pretende trazer para ela cada vez mais funcionalidades especiais como inteligência artificial e envolvimento no comércio eletrônico, fazendo dela uma central de produtividade e comunicação. Saiba mais:11 atalhos do Facebook para navegar com mais rapidez.

Para você, que costuma trocar muitas mensagens com os amigos através do Facebook Messenger, criamos uma lista que mostra algumas funções interessantes e relativamente desconhecidas do aplicativo que podem tornar o seu uso mais prático e confortável. Vale lembrar que muitos desses recursos podem não aparecer em todas as versões da plataforma ou podem ser acessados de maneira diferente em cada uma delas.

Seja como for, vamos tentar mostrar um pouco mais a fundo algumas funções versáteis do popular app de conversa. Confira:

1) Alterar o tamanho de emojis

Se você utiliza diversos emojis em suas conversas (afinal, os símbolos revolucionaram a linguagem), às vezes deve querer dar uma ênfase maior em algumas carinhas ou desenhos. Para isso, o Messenger permite que você publique um emoji no meio de uma conversa com tamanho menor ou maior. Para isso, toque sobre o símbolo que você quer enviar e segure.

Você vai ver na tela o pequeno desenho crescendo. Basta soltar o dedo para enviá-lo daquele tamanho. Caso você desista de mandá-lo ou ache que o tamanho ficou muito grande, basta continuar segurando até ele sumir. Aí é só enviar novamente da maneira que você deseja. Essa função serve para qualquer versão do Messenger.

2) Atalhos para conversas específicas no Android

Caso você mantenha sempre uma conversa com uma mesma pessoa e não quer ter o trabalho de toda ver abrir o Messenger e procurar pelo chat específico no meio de tantos outros, é possível criar um atalho para o bate-papo diretamente em sua tela inicial do celular ou do tablet.

A função está disponível apenas em aparelhos com sistema Android e pode ser acessada da seguinte maneira: na sua lista de conversar no Messenger, toque e segure sobre o bate-papo que você quer acessar através do atalho. No menu que aparece, escolha “Criar atalho”. Pronto! Agora você pode acessá-lo diretamente da tela inicial de seu smartphone.

3) Códigos de leitura

O recurso de Códigos de Leitura presente no Messenger é parecido com o que existe no Snapchat: ele gera uma representação gráfica que é reconhecida pelo app e serve como um link direto para o contato da pessoa. Basta realizar uma leitura através da câmera do celular e pronto, você pode passar a se comunicar com outro usuário sem o risco de perder suas mensagens no filtro, caso não a tenha adicionada como amigo no Facebook.

Para acessar esse recurso, toque no botão de perfil do app e, em seguida, na sua foto, que vai aparecer cercada pelo desenho do código. Você vai ver duas abas: “Ler código”, onde é possível escanear os links de outras pessoas; e “Meu código”, onde você vê o seu símbolo e pode disponibilizá-lo para outros usuários lerem.

4) Conversas criptografadas

Entrando na onda dos aplicativos de comunicação seguros, cujas conversas não podem ser acessadas por terceiros e, mais, onde mensagens podem ser temporizadas para se autodestruírem, o Messenger apresentou o recurso Conversas secretas. Primeiramente, para utilizá-lo, você deve acessar o botão de perfil do aplicativo, tocar em “Conversar secretas” e ativar a função, que vai ficar limitada ao smartphone onde o processo foi realizado.

Ao tocar no botão de nova mensagem, selecione o botão em forma de cadeado e escolha o usuário com quem quer abrir a sala segura de bate-papo. Tudo que você escrever ali será apagado – depois de visualizado – após um tempo determinado através do botão em forma de relógio.

5) Definir cor, emoji e nome para uma conversa

Para personalizar um papo que você está tendo com alguém ou mesmo com um grupo, basta abrir a conversa e tocar no botão de informações na parte superior direita da tela. Lá, você pode customizar as notificações daquele chat, mudar cor, o emoji-padrão, dar apelidos para os participantes e muito mais.

Assim, fica mais fácil dividir tipos diferente de conversa com a mesma pessoa ou mesmo deixar um grupo com uma cara mais personalizada para facilitar a identificação das conversas.

6) Enviar “snaps” de 15 segundos em smartphones

Não é apenas no Snapchat e no Instagram que você pode gravar vídeos curtos e enviá-los para seus amigos. Na real, o Messenger permite que você registre imagens de até 15 segundos diretamente no corpo da mensagem, sem a necessidade de sair e acessar a sua câmera separadamente. A diferença, porém, é que os vídeos do Messenger não são temporários, como nos outros apps, a não ser que esteja usando um chat secreto.

Para fazer um desses vídeos, basta acessar o botão de envio de mensagem no bate-papo, na forma de uma pequena câmera, e tocar e segurar o botão para tirar fotos. O vídeo será gravado e será enviado diretamente para o usuário com quem você está conversando.

7) Enviar músicas do Spotify

A interconectividade entre aplicativos está em alta, sendo possível cruzar plataformas com informações interessantes e divertidas. Assim, você pode compartilhar uma música ou álbum específicos diretamente em uma mensagem no Facebook Messenger. Basta acessar as opções do que você quer mandar, selecionar “Compartilhar”, “Mandar para…” e escolher o Messenger.

Você também pode mandar uma música do Spotify pelo Messenger estando com o app de comunicação aberto. Toque no botão de opções “…” e escolha “Spotify”. Escolha uma música, álbum, artista ou playlist e pressione “Enviar”.

8) Interação com bots

Bots são programas que servem para tornar mais prática e melhorar a experiência do usuário. Você pode ativar bots nos chats do Messenger assim como acontece no Telegram. Eles servem para muitas coisas, desde selecionar mais facilmente GIFs e imagens para serem enviadas através de comandos simples até ativar jogos no chat, como o @fbchess, uma aplicação que permite aos usuários jogarem xadrez durante o bate-papo.

Algumas páginas utilizam bots em suas mensagens para interagir com usuários e clientes. Eles servem para dar informações mais simples sem a necessidade de ter uma pessoa “de verdade” do outro lado para falar com as pessoas. Usando certos termos-chave (que geralmente são informados a quem vai mandar a mensagem), você consegue obter informações imediatamente através do Messenger apenas.

9) Usar o Messenger na Web

Caso você não queira entrar no Facebook usando o seu computador ou notebook para conversar com seus amigos via Messenger, que acaba sendo utilizado através daquela pequena janela na parte inferior da tela e nem sempre é muito confortável de usar, é possível entrar em uma página que serve apenas para o Messenger e você apenas visualiza suas mensagens.

Basta entrar no site http://www.messenger.com para visualizar todas as suas conversar feitas pelo aplicativo sem a necessidade de entrar juntamente no Facebook. Essa separação entre a rede social e a função apenas de bate-papo é bastante prática para quem não quer misturar as coisas.

Página do Messenger para Web

Outras funções que ainda não chegaram no Brasil

O Messenger vem ganhando cada vez mais recursos legais e úteis, mas como muita coisa que rola na internet (e em outras mídias), muito ainda demora para chegar no Brasil após estrear em terras norte-americanas, europeias e até asiáticas. É o caso de algumas funções interessantes que achamos legal listar aqui a título de curiosidade. Quem sabe logo mais elas não dão as caras por aqui?

É possível pedir o serviço do Uber diretamente através de um botão exclusivo em forma de carro que aparece na interface do Messenger

Ao acessar a página oficial do Uber no Facebook e abrir a tela do Messenger com eles, é possível pedir o serviço deles diretamente através de um botão exclusivo em forma de carro que aparece na interface do app. Tocando nele, o aplicativo do Uber é aberto e você pode utilizá-lo normalmente para fazer suas corridas por aí.

O Messenger nos Estados Unidos também permite que os usuários realizem transferências financeiras entre si cadastrando um cartão e uma conta bancária. Tudo muito rápido e prático. Outro recurso legal que não temos no Brasil é o sistema de votação (poll) que pode ser gerado dentro de qualquer bate-papo individual ou em grupo – é uma mão na roda na hora de decidir algo democraticamente.

O Messenger, aparentemente, ainda tem muita coisa interessante para revelar. Vale a pena ficar sempre de olho nas novas funcionalidades da plataforma: é bem possível que você descubra algo que vai facilitar muito a sua vida e das pessoas que você conhece.

Nova descoberta dá mais indícios da existência de vida em Marte

Pesquisadores da Universidade do Estado do Arizona, nos Estados Unidos, publicaram um artigo que vai animar quem espera ver a humanidade encontrando vida em outros planetas. O trabalho mostrou semelhanças entre um planalto de rochas em Marte e uma região do deserto do Atacama, no Chile.

Os elementos em questão são os depósitos de sílica encontrados em ambas as regiões. A descoberta é importante pelo fato da sílica chilena ser criada através de um processo que envolve a participação de micróbios, indicando que essas pequenas formas de vida podem ter existido no solo marciano.

Tudo começou em 2004

Essa descoberta só foi possível por causa dos dados coletados pela sonda Spirit, enviada pela NASA para o Planeta Vermelho em 2004. O veículo tinha como objetivo explorar a Cratera de Gusev, uma estrutura formada há aproximadamente 4 bilhões de anos.

Em 2007, a Spirit encontrou esses depósitos de sílica, mas não houve um consenso em relação a como eles foram formados na superfície marciana. A dúvida pode ter sido esclarecida agora, com o trabalho dos pesquisadores Steven Ruff e Jack Farmer.

Eles compararam os compostos encontrados com elementos parecidos do solo da região de El Tatio, no Chile. Esse local foi escolhido por ser o lugar na Terra com o clima mais próximo possível de Marte, com ar seco, muita luz ultravioleta do Sol e temperaturas negativas durante a noite.

Vida em Marte? Agora sabemos por onde procurar

Infelizmente, a NASA perdeu contato com a Spirit em 2010. A próxima sonda terrestre deve ser enviada para Marte apenas em 2020, mas a agência do governo americano ainda não decidiu quais locais serão explorados.

A região onde os depósitos de sílica foram encontrados estão em segundo lugar na lista de prioridades. Após a descoberta, é provável que ela permaneça lá e seja analisada novamente daqui a alguns anos em busca de mais provas da possível existência de vida em Marte.

É claro, existe a chance de que o processo de formação dos compostos marcianos seja diferente do terrestre e não envolva micro-organismos, mas todos os indícios apontam para os resultados que os cientistas acreditam ser o correto: a Terra não é o único planeta do nosso sistema solar que já abrigou seres vivos.

O que aconteceria se o mundo inteiro virasse vegetariano?

Produção de alimentos responde por até 30% das emissões de carbono no mundo

  • Produção de alimentos responde por até 30% das emissões de carbono no mundo

Há uma série de motivos pelos quais as pessoas se tornam vegetarianas. Algumas se dizem contrárias ao sofrimento dos animais, enquanto outras tentam manter um estilo de vida mais saudável, por exemplo.

Por mais que seus amigos “carnívoros” neguem, vegetarianos têm razão: reduzir a ingestão de carne traz muitos benefícios à saúde e ao planeta. E quanto mais novos adeptos, mais essas vantagens são reproduzidas em escala global.

Mas se todos nós resolvêssemos nos tornar vegetarianos inveterados, as consequências poderiam ser dramáticas para milhões – ou até bilhões – de pessoas.

“Trata-se de um conto de dois mundos”, define Andrew Jarvis, do Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), com sede na Colômbia. “Em países desenvolvidos, o vegetarianismo traria vários tipos de vantagens para a saúde pública e para o meio ambiente. Mas nas nações em desenvolvimento, poderia haver ainda mais pobreza.”

Bife x carros

 

Se o vegetarianismo fosse adotado globalmente até 2050, teríamos 7 milhões a menos de mortes por ano

Jarvis e seus colegas analisaram a hipótese de todos os habitantes da Terra mudarem suas dietas da noite para o dia.

Primeiro, eles observaram o impacto nas mudanças climáticas. A produção de alimentos responde por algo entre 25% e 30% de todas as emissões de gases de efeito estufa geradas pelo homem em todo o mundo. E o grosso disso vem da pecuária.

Apesar disso, o impacto de nossa alimentação sobre o clima é frequentemente subestimado. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma família de quatro pessoas emite mais gases de efeito estufa por comer carne do que por dirigir dois carros. Mas, em geral, são os veículos motorizados – e não bifes – que aparecem como vilões nas discussões sobre o aquecimento global.

“Muitas pessoas não pensam nas consequências que a produção de alimentos tem sobre o clima”, diz Tim Benton, especialista em segurança alimentar da Universidade de Leeds, no Reino Unido.

“Mas se consumirmos um pouco menos de carne hoje em dia, deixaremos um mundo um pouco melhor para nossos filhos e netos.”

Marco Springmann, pesquisador no programa Future of Food, da Universidade de Oxford, tentou quantificar esse argumento, construindo modelos computadorizados que simularam o que aconteceria se todos os seres humanos se tornassem vegetarianos até 2050.

Os resultados indicam que, graças à eliminação da carne vermelha da dieta, as emissões ligadas à produção de alimentos cairiam 60%. E se o mundo todo passasse a ser vegano – sem consumir nenhum produto de origem animal – a queda seria de 70%.

“Esse cenário não é muito realista”, admite Springmann. “Mas destaca a importância que as emissões relacionadas à produção de alimentos terão no futuro.”

Mais florestas e biodiversidade

Eliminação completa da carne traria um enorme impacto na identidade de alguns povos, como os espanhóis

A indústria alimentícia, especialmente a pecuária, também toma muito espaço, o que provoca emissões com a transformação do uso da terra e com a perda da biodiversidade. Dos quase 5 bilhões hectares de terra usados atualmente no mundo para a produção de alimentos, 68% são usados para a pecuária.

Se todos nós virássemos vegetarianos, em um mundo ideal, nós dedicaríamos 80% desses pastos ao reflorestamento, o que aumentaria a absorção de carbono e aliviaria as mudanças climáticas.

Transformar antigas pastagens em habitats nativos também seria uma bênção para a biodiversidade, inclusive para grandes herbívoros como os búfalos, que perderam seu espaço para o gado bovino, e para predadores como os lobos, frequentemente mortos por atacarem ovinos, suínos e aves.

Os 10% a 20% de pastos restantes poderiam ser usados para o cultivo de mais alimentos com a finalidade compensar as falhas no abastecimento de comida. Apesar de um aumento relativamente pequeno na área cultivada, isso compensaria a perda da carne, já que um terço das terras hoje é usada para produzir alimentos para o gado – não para humanos.

No entanto, o reflorestamento ou a conversão das terras para o plantio precisariam de planejamento e investimento, já que as pastagens tendem a ser altamente degradadas. “Você não pode simplesmente tirar o gado de uma fazenda e esperar que o lugar se torne uma floresta primária sozinho”, diz Jarvis.

Impacto econômico

Família americana de quatro pessoas emite mais gases de efeito estufa ao consumir carne do que ao dirigir dois carros

As pessoas envolvidas na indústria da carne também precisariam de ajuda para mudar de carreira, arrumando novas posições na agricultura, no reflorestamento ou produzindo bioenergia a partir de derivados dos produtos atualmente usados como ração de gado.

Alguns fazendeiros também poderiam receber pagamento para continuar cultivando parte de seu gado com o objetivo de manter a biodiversidade.

Se não conseguíssemos criar alternativas profissionais e subsídios para essas pessoas, seria possível imaginar uma alta taxa de desemprego e uma grande inquietação social, especialmente nas comunidades rurais ligadas ao setor pecuário.

“Há mais de 3,5 bilhões de ruminantes domésticos em todo o planeta, além de dezenas de bilhões de aves produzidas e mortas a cada ano para servirem de alimento”, explica Ben Phalan, que pesquisa o equilíbrio entre demanda alimentar e biodiversidade na Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha. “Estamos falando de um enorme transtorno para a economia.”

Tradições carnívoras

Mas até mesmo os planos mais bem executados provavelmente não seriam capazes de oferecer um modo de vida alternativo para todas as pessoas que atualmente trabalham na pecuária. Cerca de um terço das terras do mundo são áridas ou semiáridas e só comportam a criação de animais.

“Sem gado, a vida em algumas regiões seria impossível”, diz Phalan. Isso inclui particularmente povos nômades que, sem seus animais, seriam obrigados a se assentarem em algum povoado ou cidade, perdendo sua identidade cultural.

Até mesmo pessoas cujas vidas não dependem apenas da pecuária poderiam sofrer, já que pratos à base de carne fazem parte da história, da tradição e da cultura de vários povos. “O impacto cultural de abrir mão da carne seria enorme, e é um dos motivos pelo qual os esforços para reduzir o consumo acabam fracassando”, explica o cientista.

Menos mortes e doenças crônicas

Estudos apontam que populações rurais em países em desenvolvimento poderiam enfrentar mais pobreza com “vegetarianismo universal”

Os efeitos na saúde também seriam variados. O modelo de Springmann mostra que se todos nós adotássemos uma dieta vegetariana até 2050, veríamos uma redução na mortalidade global de 6% a 10%, graças a uma menor incidência de doenças cardíacas, diabetes, derrames e alguns tipos de câncer.

Isso não seria apenas o resultado de eliminar a carne vermelha, mas também por causa da redução de calorias e do aumento da ingestão de frutas e legumes.

E com menos pessoas sofrendo de doenças crônicas relacionadas à dieta, isso também traria um corte nos gastos da saúde pública, economizando de 2% a 3% do PIB global.

Mas para que isso aconteça seria necessário encontrar substitutos apropriados do ponto de vista nutricional, especialmente para os mais de 2 bilhões de subnutridos que existem em todo o mundo. Alimentos de origem animal possuem mais nutrientes por caloria do que certos grãos. “O vegetarianismo em escala global poderia criar uma crise de saúde no mundo em desenvolvimento porque de onde traríamos esses micronutrientes?”, pergunta Benton.

Com moderação

Felizmente, o mundo inteiro não precisa adotar o vegetarianismo ou veganismo para que possamos ter os benefícios sem os prejuízos.

Em vez disso, é fundamental uma moderação na frequência com que se come carne e no tamanho das porções.

Um estudo comprovou que se a Grã-Bretanha adotasse as recomendações alimentares da Organização Mundial de Saúde (OMS), suas emissões de gases de efeito estufa cairiam 17% – algo que poderia cair ainda outros 40% se os habitantes evitassem produtos de origem animal e alimentos processados.

“São pequenas mudanças que os consumidores nem perceberiam. Não seria algo como ser vegetariano versus ser carnívoro”, explica Jarvis.

Marca lança linha de ternos de super-heróis da Marvel e da DC | Curiosidades no Você Sabia

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A empresa Fun Suits acaba de lançar uma coleção inspirada nos heróis – e vilões – da Marvel e da DC. Alguns modelos são discretos, com pequenas referências do lado interno. Já outros, como o do Homem de Ferro… Acho que nem sendo muito fã dá para encarar.
Os preços vão de U$ 169 a U$ 349 (R$ 540 a R$ 1,1 mil).

 

– Avengers

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– Capitão América

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– Batman

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– Homem de Ferro

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– Coringa

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Qual você compraria?